(16/12/1865, RJ - 28/12/1918)
Jornalista, poeta e membro fundador da Academia Brasileira de Letras.
Escreveu a letra do Hino à Bandeira.
Eleito "Príncipe dos poetas brasileiros" pela revista Fon-Fon em 1907.
Considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos constituiu a tríade com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia.
Bilac foi preso e detido por quatro meses na Fortaleza da Laje no Rio de Janeiro por fazer oposição ao governo de Floriano Peixoto.
Escreveu diversos livros escolares, ora sozinho, ora com Coelho Neto e Manuel Bonfim.
Obras em destaque:
Poesias (1888) - rendeu-lhe a consagração.
Antologia poética
Através do Brasil
Conferências literárias (1906)
Contos pátrios
Crítica e fantasia (1904)
Crônicas e novelas (1894)
Dicionário de rimas (1913)
Hino à Bandeira
Ironia e piedade (1916) - crônicas
Língua Portuguesa, soneto sobre a língua portugues
Livro de leitura
Poesias (1888)
Tarde (1919)
Teatro infantil
Tratado de versificação (1910)