(12/01/1913[Cachoeiro de Itapemirim] - 1/12/1990)
Considerado pela crítica como um dos melhores cronistas brasileiro.
Iniciou-se no jornalismo aos 15 anos fazendo reportagens e assinando crônicas diárias no jornal Diário da tarde.
Formou-se em Direito.
Cobriu a "Revolução Constitucionalista" deflagrada em São Paulo.
Dirigiu a página de crônicas policiais no Diário de Pernambuco e fundou o periódico Folha do Povo.
Atuou como correspondente de guerra junto à Força Expedicionária Brasileira (F.E.B) durante a Segunda Guerra Mundial.
Foi diplomata em Rabat (capital do Marrocos)
Foi homenageado em 30/06/2010 com o Complexo Rubem Braga, terceira saída da estação General Osório do metrô em Ipanema Zona Sul do Rio de Janeiro.(morou anos na cobertura do prédio vizinho à estação).
OBRAS
O Conde e o passarinho, 1936;
O Morro do isolamento, 1944;
Com a FeBoça, 1957;
100 crônicas escolhidas, 1958;
Ai de ti, Copacabana, 1960;
O Conde e o passarinho e O Morro do Isolamento, 1961;
Crônicas de guerra - com FEB na Itália, 1964;
A Cidade e a roça e três primitivos, 1964;
A Traição das elegantes, 1967;
Crônicas do Espírito Santo, 1984;
As Boas coisas da vida, 1988;
O Verão e as mulheres, 1990;
200 ronicas escolhidas;
Casa dos Braga: Memória de infância (destinado ao público juvenil);
Uma fada no front;
Historias do homem rouco;
Os Melhores contos de Rubem Braga ;
O Menino e o tuim;
Recado de primavera;
Um Cartão de Paris;
Pequena antologia do Braga.
Romance
Casa do Braga.
Tradução
Terra dos homens (Antoine de Saint-Exupéry).