domingo, 27 de janeiro de 2013

JOÃO ANTONIO

JOÃO ANTONIO (27/01/1937, SP- 9/10/1996, RJ)

Voltado para temas do submundo  e  ligado à corrente de ficção urbana consagrou-se  como contista desde seu primeiro livro Malagueta , Perus e Bacanaço (1963).

Foi caixeiro, auxiliar de escritório, almoxarife e jornalista.

Em O Pasquim lançou a expressão "imprensa nanica" (1975).

Incorporou ao seu texto gírias, ditos e expressões populares;

Detentor de vários prêmios e traduzido em muitas línguas.

OBRAS

1963 - Malagueta, Perus e Bacanaço;
1975 - Leão de chácara;
1975 - Malhação do Judas Carioca;
1976 - Casa de loucos;
1977 - Lambões de caçarola (Trabalhadores do Brasil);
1977 - Calvário e porres do Pingente Afonso Henriques de Lima Barreto;
1978 - Ô Copacabana!
1982 - Dedo-duro;
1984 - Meninão do caixote (coletânea);
1986 - Abraçado ao meu rancor;
1991 - Zicartola e que tudo mais vá pro inferno!
1992 - Guardador;
1993 - Um herói sem paradeiro;
1996 - Patuléia;
1996 - Sete vezes rua;
1996 - Dama do Encantado.

PRÊMIOS

1963 - Prêmio Fábio Prado pelo livro Malagueta, Perus e bacanaço (São Paulo);
1963 -  Prêmio Jabuti de Revelação de autor e de melhor livro de contos para Malagueta, Perus e Bacanaço;
1965 - Prêmio Prefeitura de São Paulo;
1974 - Prêmio Nacional de contos do Paraná pelo livro Leão de Chácara
1975 - Prêmio Ficção concedido pela Associação dos Críticos de Arte de São Paulo para Leão de Chácara;
1983 - Troféu Candango, da Fundação Cultural do Distrito Federal, para Dedo-duro;
1986 - Troféu Golfinho de Ouro(RJ) pelo livro Abraçado ao Meu Rancor ;
1986 - Troféu Oswald de Andrade (RS)pelo livro  Abraçado ao meu rancor;
1983 - Prêmio Jabuti pelo livro Guardador.