tag:blogger.com,1999:blog-50972894738061647242024-02-28T15:44:47.214-08:00Literatura em tópicosLiteratura resumida em tópicosUnknownnoreply@blogger.comBlogger129125tag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-23080897669858463872023-07-03T15:57:00.002-07:002023-07-03T15:59:40.366-07:00ITAMAR VIEIRA JUNIOR<p>Nome central da Literatura Contemporânea Brasileira</p><p><br /></p><p>Itamar Rangel Vieira Júnior (Salvador - 06/08/1979 - )</p><p>Servidor público do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)</p><p>Adolescencia - Morou em Pernambuco e São Luís </p><p>Formou-se em Geografia na Universidade Federal da Bahia</p><p>Primeiro a receber a Bolsa Milton Santos (dedicada a jovens negros de baixa renda)</p><p>Concluiu Mestrado em Geografia</p><p>Doutor em Estudos étnicos e africanos pela UFBA sobre formação de comunidades quilombolas no interior do Nordeste.</p><p>Gênero literário - romance e conto </p><p><br /></p><p>Autor do romance <b>Torto Arado</b></p><p>2018 - Prêmio Leya (abrange toda a lusofonia) </p><p>2019 - edição portuguesa na editora Leya</p><p>Bestseller da editora Todavia (400.000 exemplares vendidos até 2022)</p><p>Traduzido em mais de vinte países</p><p>O poeta Manuel Alegre (júri) justificou a concessão do prêmio: </p><p>"Solidez na construção, equilíbrio da narrativa e a forma como abordou o universo rural do Brasil, dando ênfase a figuras femininas, na sua liberdade e na violência exercida sobre o corpo num contexto dominado pela sociedade patriarcal (...) que ganha contornos universais".</p><p>Ana Paula Tavares, poeta angolana e júri do concurso exaltou a elegância poética que se mantém do princípio ao fim.</p><p>Enredo</p><p>Ambientado na Bahia o romance retrata a vida de duas irmãs que vivem em condições de trabalho escravo contemporâneo em uma fazenda no sertão da chapada Diamantina.</p><p>Está sendo adaptado para uma série em três temporadas pela HBOMAX com direção de Heitor Dhalia e roteiro de Luh Maza, Maria Shu e Viviane Ferreira.</p><p>O livro ganhou também :</p><p>Prêmio Jabuti (2020) </p><p>Prêmio Oceanos (2020)</p><p><br /></p><p>Contos</p><p>2012 - <b>Dias</b> ( vencedor do "Concurso XI Projeto de Arte e Cultura")</p><p>2017 - <b>A oração do carrasco</b></p><p> (Prêmio Jabuti, Prêmio Hmberto Campos (UBE/RJ , Prêmio Bunkyo de Literatura (2º lugar) </p><p>2021 - <b>Doramar ou a odisséia </b></p><p><br /></p><p>Romance</p><p>2023 - <b>Salvar o fogo</b> (Editora Todavia) </p><p><br /></p><p>A obra do autor dialoga com as questões sociais e culturais do Brasil com histórias atuais e inspiradas em pessoas que desafiam os limites que lhe foram impostos. Retrata um Brasil do passado que ainda assombra. Seus personagens seguem em frente sem esquecer suas raízes.</p><p>O autor inspira-se em comunidades quilombolas ambientadas na Bahia.</p><p>Escritores que o influenciam:</p><p>Machado de Assis, Rachel de Queiroz, Clarice Lispector, Carolina Maria de Jesus e Raduan Nassar.</p><p><br /></p><p>Fonte: Editora Todavia</p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-73178261827672767622023-07-03T13:03:00.002-07:002023-07-03T16:00:52.024-07:00PAGU<p> Patrícia Rehder Galvão (1910-1962)</p><p>Pagu - apelido dado pelo poeta Raul Bopp</p><p>Será a autora homenageada da FLIP (Festa Literaria Internacional de Parati)</p><p>Escritora, jornalista, dramaturga, poeta, tradutora, cartunista e crítica cultural.</p><p>Autora do primeiro romance proletário brasileiro</p><p>Mulher feminista. </p><p>Musa dos modernistas (aos 18 anos participa do movimento antropofágico)</p><p>Casou-se com Oswald de Andrade (modernista) em 1930 e fundaram o jornal "O Homem do Povo" encerrado em 1945.</p><p>Defendia a participação da mulher na sociedade e na política</p><p>Ativista contra o fascismo</p><p>Enfrentou a misoginia, o racismo e a miséria</p><p>Primeira mulher brasileira do século 20 a ser presa política.</p><p>Entrevistou Sigmund Freud</p><p>Introduziu a cultura da soja no Brasil, graças ao contato com o imperador chinês Pu-Yu</p><p><br /></p><p>Prisão</p><p>1931 - presa por duas semanas pelo governo de Getúlio Vargas quando participava de um comício em favor dos estivadores de Santos. O estivador negro Herculano de Souza foi morto pelos policiais ao tentar defendê-la.</p><p>1935 - presa em Paris como comunista estrangeira, foi repatriada.</p><p> presa pela segunda vez pela ditadura de Getulio Vargas. Dessa vez por cinco anos. </p><p> Ao todo foram 23 prisões.</p><p><br /></p><p>Publicou:</p><p><b>Parque Industrial</b> (Romance) - 1933 com o pseudonimo de Mara Lobo. </p><p><b>A famosa revista</b> (romance) -1945. Parceria com Geraldo Ferraz (segundo marido)</p><p><b>Safra macabra</b> (contos policiais) - textos publicados na revista "Detective" (1944) com o pseudônimo de King Shelter.</p><p>Obs,:</p><p><b>Parque Industria</b>l foi publicado nos EUA, Inglaterra, França, Croácia e México.</p><p><br /></p><p>Traduziu grandes autores do teatro na época ainda inéditos no país como Octávio Paz e James Joyce</p><p><br /></p><p>1988 - vida contada em <b>Eternamente Pagu</b> longa dirigido por Norma Benguell.</p><p>Foi tema de dois documentários:</p><p><b>Eh, Pagu!, Eh!</b> do cineasta Ivo Branco. Melhor documentário de 2002 pelo MinC</p><p><b>As estações de Pagu. </b>Direçao de Izadora Andrade</p><p><br /></p><p> Personagem</p><p>Personagem no filme <b>O homem do pau Brasil</b></p><p>Personagem na minissérie <b>Um só coração</b> (2004).TV Globo.</p><p><br /></p><p>Na música</p><p>A canção "Pagu" de Rita e Zélia Duncan (interpretada por Maria Rita).</p><p><br /></p><p>Centenário (2010)</p><p>História de vida interpretada no teatro "Dos escombros de Pagu"</p><p>Fotobiografia de Pagu</p><p><br /></p><p>Morreu de cancer em 1962.</p><p><br /></p><p>Por tudo que ela viveu e escreveu merece ser relida e homenageada.</p><p>A FLIP fez uma boa escolha.</p><p><br /></p><p>"A tarefa essencial de uma cidade que cultua a inteligencia (...) é a de manter o gosto pela literatura"</p><p> (Pagu)</p><p><br /></p><p>Fonte: W<b>ikipédia</b></p><p><b> Recanto do poeta</b></p><p><br /></p><p><b><br /></b></p><p><b><br /></b></p><p><b><br /></b></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-43535035209680692702021-01-16T08:23:00.003-08:002023-07-03T16:05:11.031-07:00POESIA BAIANAA esfera [...] da poesia não está fora do mundo. (Nietzsche)<br />
<br />
<b><br /></b>
<b>Simbolismo</b><br />
Pethion de Vilar<br />
Pedro kilkerry<br />
Durval de Moraes<br />
Arthur de Sales<br />
<br />
<br />
<b>Transição (</b><b>Séc. XIX/XX)</b><br />
Junqueira Freire (1832-1855) - Implicação Social.<br />
Castro Alves (1847-1871).<br />
Luiz Gama (1830-1822) - Poeta satírico na linha de Gregório de Matos (posição antiescravista).<br />
<br />
<b>Revistas literárias</b><br />
1<b> Nova cruzada </b>(Associação de Letras e Artes) de grupo simbolista (1901-1911).<br />
Maior liberdade do verso,<br />
Francisco Mangabeira (1879-1952),<br />
Arthur de Sales (1879-1952),<br />
Álvaro Reis (1880-1932),<br />
Galdino de Castro (1882-1929),<br />
Durval de Moraes (188248-1948) eleito na época o maior poeta da Bahia,<br />
<br />
<br />
<b>Grupo Simbolista</b> (1901-1911)<br />
Pinheiro Viegas (formas tradicionais - Soneto Alexandrino).<br />
<br />
2<b> Arcos e Flecha</b> (editados 5 números).<br />
<br />
Pethion de Vilar (1870-1924).<br />
<br />
<b>Inicio Século XX</b><br />
Afrânio Peixoto.<br />
Xavier Marques.<br />
<br />
<b>Modernismo</b><br />
<b>Primeira Fase - 1928.</b><br />
Eugênio Gomes (publicou o primeiro livro modernista da Bahia).<br />
<b>Moema</b>(1928).<br />
Sogígenes Costa (1901-1968) - um dos pioneiros do modernismo.<br />
Carvalho Filho (1908-1994).<br />
<b>Rondas </b>(1928).<br />
Eurico Alves (1909-1974).<br />
<br />
Revistas contemporaneas de <b>Arco e Flexa.</b><br />
<b>Samba;</b><br />
<b>O Momento;</b><br />
<b>Meridiano.</b><br />
<b><br /></b>
Inúmeras academias foram criadas reunindo poetas, ficcionistas e sociólogos.<br />
<br />
Pedro Kilkerry(1885-1917) - descoberto depois de morto e inédito.<br />
Organização poética mais original do Simbolismo baiano, fundou com Irineu Marinho o jornal <b>O Globo</b><br />
<div><br /></div><div>
José Maria Leoni - fundou sua própria revista <b>Hélade</b><br />
<b><br /></b>
<b>SEGUNDA FASE DO MODERNISMO</b><br />
Revista Caderno da Bahia (1948-1951)<br />
Central do Movimento (1946-1960)<br />
Jorge Medauar (1918-)<br />
Wilson Rocha (1921-)<br />
Jair Gramacho(1930-)<br />
Jacinta Passos (1914-1973)<br />
Aníbal Machado<br />
Mário de Andrade<br />
Camilo de Jesus Lima (1912-1975) - Autor de vasta obra<br />
Fausto Rocha (1919-1971) - poeta itabunense (tem um poema gravado em bronze na sede das Nações Unidas.<br />
Fernando Sales (1921-) - viveu no Rio de Janeiro mas não esqueceu da Bahia.<br />
Walter Lima (?)<br />
Valdelice Soares Pinheiro (1929- ?)<br />
Helena Parente Cunha (1929 -)<br />
Telmo Padilha (1930-).<br />
Fred Souza Castro (1931-) - financiou o primeiro filme de Glauber Rocha <b>O Pátio</b>.<br />
<b><br /></b>
<b>Revista Geração Mapa </b>(1957-1959).<br />
Florisvaldo Mattos (1932-).<br />
Silva Dutra (1932-).<br />
Adelmo Oliveira (1934-).<br />
Carlos Anísio (1935-1991)<br />
Raimundo Amado Gonçalves (1935-)<br />
Fez curta metragens sobre poetas baianos - Junqueira Freire; Pedro Kilkerry e Carvalho Filho.<br />
João Carlos Teixeira Gomes (dominava o soneto e o verso branco);<br />
Fernando da Rocha Peres (1936 -) - fundador de As jogralescas<br />
Myriam Fraga (1937-) Obra poética volumosa<br />
Affonso Manta - (1939-)<br />
José de Oliveira Falcon (1939 -1971)<br />
<br /><b>
Revista da Bahia e Serial</b><br />
Cyro dos Mattos (do grupo Itabuna).<br />
Ildasio Tavares (1940).<br />
José Carlos Capinam (1941-).<br />
Ruy Espinheira Filho (1942-.)<br />
Fernando Batinga de Mendonça (1943-).<br />
Antonio Brasileiro (1944-).<br />
Criador de Serial e Edições de Cordel.<br />
Juraci Dórea (1944-).<br />
<br />
Jornal Cultura <b>Língua e Meia</b><br />
Maria da Conceição Paranhos (1944-).<br />
Hermenegildo José Bastos (1944-).<br />
Publica seus poemas no jornal <b>A Tarde </b>e frequenta a Oficina Literária de Judith Gressmann.<br />
Cid Seixas (1948-).<br />
Sergio Matos (1948-) - cria <b>Experimental.</b><br />
Iderval Miranda (1949-).<br />
<br /><b>
Novos Independentes</b><br />
Claudius Portugal (1951-).<br />
Poema Visual.<br />
Carlos Roberto Santos Araújo (1952-) - do grupo de Itabuna.<br />
Aparece na antologia de Itabuna <b>Chão de minhas raízes.</b><br />
Antonio Risério (1953) - Recursos experimentais.<br />
<b><br /></b>
<b>Geração 80</b><br />
<br />
<b>Coleção dos Novos</b> da Fundação Cultural do Estado<br />
Roberval Pereyr (1953-) - vem do grupo poético de Feira de Santana<br />
Luís Pimentel (1953)<br />
Washington Queiroz (1954-) - coleção dos novos e <b>Antologia Oitenta</b> (1996)<br />
Wilson Pereira de Jesus (1955)<br />
Luis Antonio Cajazeiras Ramos (1956-)<br />
Marcos A P Ribeiro (1957-)<br />
Mirella Márcia - (1957-)<br />
Aleilton Fonseca (1959-)<br />
Rubens Alves Pereira (1959-)<br />
Elieser Cesar (1960-)<br />
Anne Cerqueira (1964-) - aparece na coletânea <b>Sete faces</b>(1996)<br />
Representante da poesia de Feira de Santana<br />
Coletânea <b>Poemas Fora de Ordem.</b><br />
Agrupa os premiados no <b>Prêmio Caetano Veloso.</b><br />
<b><br /></b>
<b><br /></b>
"O escritor está sempre envolvido num relacionamento dialético com outros" (Haroldo Bloom)<br />
<b><br /></b>
<b><br /></b></div>
<div>
<b><br /></b></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-40297263240185968772021-01-16T08:22:00.002-08:002023-07-03T16:05:41.616-07:00ESCOLAS LITERÁRIAS BRASILEIRAS<p><b>BARROCO</b></p><p>Dualismo</p><p>Valores Renascentistas x Valores Medievais</p><p><br /></p><p><b>ARCADISMO</b></p><p>Racionalismo</p><p>Retomada dos valores clássicos</p><p>Fuga da cidade (bucolismo)</p><p><br /></p><p><b>ROMANTISMO</b></p><p>Liberdade de criação</p><p>Anticlassicismo </p><p>Nacionalismo</p><p>Indianismo</p><p>fuga da realidade</p><p><br /></p><p><b>REALISMO</b></p><p>Objetividade</p><p>Racionalidade</p><p>crítica dos valores burgueses</p><p><br /></p><p><b>NATURALISMO</b></p><p>Descritivismo</p><p>Amoralismo</p><p>Zoomorfização dos personagens (comportamento animal)</p><p>Abordagem do coletivo (Romance <b>O Cortiço)</b></p><p><b><br /></b></p><p><b>SIMBOLISMO</b></p><p>Sugestão</p><p>Descrição</p><p>Misticismo</p><p>Musicalidade</p><p>Sinestesia (sensações diferentes)</p><p>Temas macabros</p><p><br /></p><p><b>PARNASIANISMO</b></p><p>Objetividade</p><p>Tradição clássica</p><p>Vocabulário culto</p><p><br /></p><p><b>PRÉ - MODERNISMO</b></p><p>Mistura de tendências</p><p>Denúncia da realidade</p><p>Retrata tipos marginalizados pela sociedade (<b>Os Sertões)</b></p><p><b><br /></b></p><p><b>MODERNISMO</b></p><p>Semana de Arte Moderna</p><p>Ruptura formal e estética</p><p>Linguagem coloquial</p><p>Nacionalismo</p><p><br /></p><p><b>VANGUARDAS</b></p><p>Futurismo - progresso</p><p>Cubismo - geometrização</p><p>Dadaísmo - radical</p><p>Expressionismo - angústia</p><p>Surrealismo - subconsciente</p>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-58628002735532538602020-01-14T17:58:00.002-08:002023-07-03T16:01:59.557-07:00LITERATURA FRANCESA<b>IDADE MÉDIA</b><br />
<b></b><br />
Influencia da Europa<br />
<b>Séc. XI </b>- Trovadores<br />
Narravam as canções de gesta (feitos, histórias) dos heróis medievais e antigos.<br />
<b>Carlos Magno</b><br />
<b>Cancao de rolando</b><br />
<b>Rei Arthur e cavaleiros da Távola Redonda</b><br />
<b>Tristao e Isolda</b><br />
<b>Lançarote</b><br />
<b>Demanda do Santo Graal</b><br />
<b></b><br />
Inspiradoras dos poetas - damas e esposas dos senhores feudais.<br />
Batalhas poéticas entre trovadores.<br />
<br />
<b>SÉCULO XV</b><br />
Cronistas<br />
Francois Villon<br />
<br />
<b>Séc XVI </b>(Renascimento)<br />
Rabelais - Satiriza a cultura do seu tempo<br />
Montaigne (politica e religião)<br />
<br />
<b>SÉCULO XVII</b><br />
Moliére<br />
Racine<br />
<br />
<b>SÉCULO XVIII</b><br />
Voltaire<br />
Diderot<br />
Rousseau - <b>O príncipe</b><br />
<b></b><br />
<b>SÉCULO XIX</b><br />
Balzac - A comédia humana<br />
<br />
<b>Meados do século</b> (simbolismo)<br />
Baudelaire<br />
Rimbaud<br />
Verlaine<br />
Mallarmé<br />
<br />
<b>Final do século</b><br />
Zola<br />
Flaubert - <b>Madame Bovary</b><br />
<b></b><br />
<b>SÉCULO XX</b><br />
<b></b><br />
Valèry<br />
Proust (introspecção, nostalgia, memória)<br />
Andre Breton<br />
Apolinaire (subconsciente)<br />
<br />
<b>Anos 30</b><br />
Sartre (pai do existencialismo)<br />
Simone de Beauvoir<br />
Camus<br />
<br />
<b>Anos 60</b><br />
Natalie Serraut<br />
Helene Cixous<br />
<br />
Anos 80<br />
<br />
Anos 90<br />
<br />
séc XXI<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-91582830688503737642020-01-14T15:37:00.005-08:002023-07-03T16:06:10.597-07:00LIMA BARRETOEra filho de tipografo nascido escravo e de uma filha de escrava agregada.<br />
A mae, educada com esmero, foi professora.<br />
<br />
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 1881 no Rio de Janeiro. Órfão de Mãe, tem trajetória brilhante na escola. Adulto, foi jornalista e trabalhou no Ministério da Guerra. É internado num hospício.<br />
<br />
Faleceu em 1922.<br />
<br />
Além de cinco romances publicados, publicou também sátiras, contos, artigos e crônicas.<br />
<br />
Foi crítico da Republica Velha revelando os privilégios da família aristocrática e dos militares.<br />
<br />
Sua obra <b>Triste fim de Policarpo Quaresma </b> tem as características:<br />
<br />
Símbolo de rebeldia;<br />
<br />
Linguagem coloquial;<br />
<br />
Denunciava o sofrimento dos mais pobres;<br />
<br />
Optava pela cultura dos indígenas, pelo violão, em detrimento da norma culta.<br />
<br />
O livro espelha o conservadorismo social de então e a trajetória de um sonhador que tenta reformá-lo.<br />
<br />
As situações que Lima Barreto tentava consertar com a sua ironia e seu protesto literário ainda estão presentes no Brasil.<br />
<br />
<br />
O LIVRO É DIVIDIDO EM TRES PARTES<br />
<br />
1) Descreve a rotina do Major Policarpo Quaresma, que não era major, mas apenas um apelido.<br />
Policarpo era um homem respeitado pela vizinhanca, mas o achavam estranho por causa do seu amor pelos livros e pelo patriotismo exaltado. Alem de aprender violão, também se dedicava aos estudos tupi-guarani.<br />
Policarpo buscava coisas verdadeiramente brasileiras, desde comida, até a vestimenta. O auge de seu amor pela pátria foi quando fez um ofício para o ministro, escrito em tupi, defendendo que a língua oficial deveria ser o tupi. Como consequência, foi internado por seis meses em um hospício.<br />
<br />
2) Seguindo o conselho de sua afilhada Olga, Policarpo compra um sítio e se muda para lá com sua irmã. Chama o sitio de O sossego. Passa a estudar botânica e aproveitar ao máximo a terra brasileira, que segundo ele, era a melhor. Até que um dia o tenente Antonio Dutra, escrivão, foi até a casa de Policarpo lhe pedir ajuda para a Festa da Conceicao. O major, contrário à política e das suas trocas de favores, nega ajuda. A partir de então os políticos da área começam a fazer de tudo para prejudicar o sitio. Começam a cobrar taxas e impostos que não eram cobrados anteriormente.<br />
<br />
3) Policarpo volta para a cidade assim que sabe que esta ocorrendo uma revolta. O major faz um memorial acerca de suas experiencias com a agricultura e entrega ao Marechal Floriano que o convida para ingressar na revolta. Policarpo aceita e é listado como Major.<br />
Com a revolta, o cotidiano do Rio muda e a guerra acaba fazendo parte do cotidiano dos brasileiros. Ricardo, amigo de Policarpo, por ser considerado um patriota rebelde, é convocado para fazer parte como voluntário. Preocupado, Ricardo pede ajuda ao Major, que não pode fazer nada.<br />
No decorrer da guerra, Policarpo dá ordens, vai para troca de tiros e mata um homem. Muito arrependido escreve a sua irmã com sentimento de perdao e culpa.<br />
A revolta tem seu fim e Policarpo é levado para uma prisão sem motivo . Quaresma se questiona por que ele, sendo tao patriota e apaixonado pelo país, tem aquele fim.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-21965022040508272982020-01-14T15:27:00.004-08:002023-07-03T16:06:50.348-07:00HISTÓRIAS CURTAS DO CEARÁPrimeiro contista cearense - Juvenal Galeno<br />
<br />
Pioneiros - Araripe Júnior<br />
José de Alencar<br />
Franklin Távora<br />
<br />
1880 - Ligados ao Clube Literário (1867-1888)<br />
Oliveira Paiva<br />
Francisca Clotilde<br />
José Carlos Júnior<br />
Rodolfo Teófilo<br />
<br />
<b>Início Século XX</b><br />
Gustavo Barroso<br />
Herman Lima<br />
<br />
<b>Década de 40</b> - Consolidação do Conto Moderno no Ceará<br />
<br />
<b>O Grupo Clã </b>- e sua revista <b>Edições Clã </b>(1943)<br />
Braga Montenegro (Sentido de universalidade segundo o escritor Francisco Carvalho)<br />
Moreira Campos<br />
Fran Martins<br />
Eduardo Campos (mestre do conto psicológico)<br />
Lúcia Martins<br />
<br />
<b>Após 1960</b><br />
Caio Porfírio Carneiro<br />
José Alcides Pinto (adepto do realismo fantástico)<br />
Juarez Barroso<br />
<br />
<b>Anos 70</b><br />
Carlos Emílio (frase labiríntica)<br />
Airton Monte<br />
Natércia Campos<br />
Barros Pinho<br />
<br />
<b>1975</b><br />
Revista <b>O Saco </b>- divulga o trabalho dos novos contistas no resto do país.<br />
<br />
<b>Grupo Siriará de Literatura</b><br />
Aglutina os escritores cearenses em torno de um programa e de uma revista<br />
<br />
<b>Anos 80</b><br />
Surgem diversos grupos com jornais e revistas<br />
<b>Seara </b>- <b>Revista de Literatura</b> (1986)<br />
Natercia Campos<br />
Jorge Pieiro - destacou-se nacionalmente<br />
<br />
<b>Anos 90 - Revistas Literárias</b><br />
<b>O Pão</b> (1982)<br />
<b>Espiral: Revista Literária</b> (1995)<br />
<b>Almanaque de Contos Cearenses</b> (considerada única revista de contos (1997) - Única edição<br />
<b>Literapia</b> - Revista de literatura da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores (1999)<br />
<br />
<b>Autores</b><br />
Batista de Lima (regional) <br />
Tércia Montenegro (recriação do maravilhoso)<br />
Ana Miranda - <b>Noturnos</b> (1999)<br />
Jorge Pieiro (o absurdo)<br />
Dimas Carvalho - (recria o fantástico)<br />
Ronaldo Correia de Brito - <b>As Noites e os dias</b><br />
Rinaldo de Fernandes<br />
<br />
Destaque<br />
Rachel de Queiroz - <b>A Casa do Morro Branco</b><br />
<br />
<br />
Fonte: <b>Revista Discutindo Literatura, </b>n. 6<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-53415844510337388912019-08-31T18:28:00.008-07:002023-07-03T16:07:30.641-07:00HENRIQUETA GALENO (23/02/1887-10/09/1964<br />
<br />
Escritora cearense, filha do escritor Juvenal Galeno, criador da poesia popular brasileira.<br />
<br />
Segunda mulher a se diplomar em Direito no Ceará e a entrar na Academia Cearense de Letras.<br />
<br />
Rabiscava versos quando criança. Culta e letrada tinha uma postura avançada para a época. Escrevia e participava de reuniões com o pai e outros escritores em movimentos literários da época na capital do Ceará.<br />
<br />
Escreveu poesias, crônicas, prosa e artigos para jornais. Escreveu a obra <b>Mulheres admiráveis, </b>sobre mulheres que haviam se destacado na história do ceará.<br />
<br />
Em 1919 seu pai fica cego e ela cria a Casa de Juvenal Galeno no centro de Fortaleza que virou ponto de intelectuais como Jáder de Carvalho e Rachel de Queiroz, além de centro literário. Foi durante muito tempo secretária de seu pai escrevendo versos que ele ditava de sua rede.<br />
<br />
Sofreu preconceitos mas abriu caminhos para o desenvolvimento literário do Ceará estimulando jovens escritores ao promover conferências.<br />
<br />
Promoveu e divulgou novos escritores da ala feminina ao criar a Editora Henriqueta Galeno onde foi publicados mais de cem livros, dentre eles <b>Mulheres do Brasil de autoria da Ala Feminina de Juvenal Galeno.</b><br />
<br />
Em 1933 representou o Ceará no "Primeiro Congresso Feminista do Brasil". Neste congresso as mulheres reinvidicavam o direito de voto e igualdade dos salários, além de trabalhar nas repartições públicas.<br />
<br />
A Casa de Juvenal Galeno ainda hoje é ponto de referência para a literatur cearense.<br />
<br />
É base para academias como:<br />
Academia Cearense de Língua Portuguesa;<br />
Academia de Retórica;<br />
Academia Feminina de Letras.<br />
<br />
<br />
"Por muito tempo contive a respiração<br />
que de continuo me impelia<br />
Em surtos de beleza e emoção<br />
Para o caminho iluminado da poesia..."<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-58181178679578086662019-07-02T16:03:00.003-07:002023-07-03T16:09:26.030-07:00Os Sertões <div>150 anos de Euclides da Cunha</div><div><br /></div>Mas a natureza o surpreende quando o período é o das chuvas:<br />
<br />
" E o sertão é um paraíso... Ressurge ao mesmo tempo a fauna resistente das caatingas (...) segue o campeiro pelos arrastadores, tangendo a boiada farta, e entoando a cantiga predileta... Assim se vão os dis. Passam-se um, dois, seis meses venturosos, derivados da exuberncia da terra (...)".<br />
<br />
Esse deslumbramento alterna-se com o retrato da seca.<br />
<br />
A Terra<br />
O cenário do conflito. Aqui a geologia e a geografia tratam de pormenores do solo, do relevo, da flora e do clima,impiedoso no período da seca.<br />
o relato cientifico, nestas paginas descritivas que anteceden o confkito, é talvez o mais belo livro quando trata da vegetação.<br />
<br />
Os mandacarus, os cactos, os xiquexiques, as favelas - planta tipica da regiao que daria nome a uma elevacao local e teria outros significados anos mais tarde -, a cantaduva, tudo é catalogado por uma poética científica.<br />
<br />
O Homem<br />
o antropólogo, o sociólogo e o etnólogo tomam a voz para desenhar a genese do sertanejo, um hércule quasímodo:<br />
<br />
O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Nao tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário.<br />
<br />
Trata-se da biografia de Antônio Conselheiro - um gnóstico bronco, o anacoreto sombrio dos infortunios da vida pessoal, a transformaçao e líder religioso no crescente arraial de Canudos.<br />
<br />
A Luta<br />
As sucessivas tentativas de invasao de Canudos pelo exército. Somente a quarta expedição foi vitoriosa. No clímax do livro, a resistência da comunidade e os relatos das sangrentas batalhas. Euclides pormenoriza os embates entre os sertanejos e os soldados ate o desfecho:<br />
"Canudos nao se rendeu. exemplo único em toda a historia, resistiu ao seu esgotamento completo.<br />
<br />
O corpo de Antônio Conselheiro foi retirado de escombros e a cabeça foi cortada como prêmio.<br />
<br />
Em 6 de outubro de 1897, o cadáver de Antônio Conselheiro é encontrado e enterrado no santuario de Canudos, sua cabeça é cortada e levada ate à faculdade de medicina de Salvador para ser examinada pelo dr. Nina Rodrigues, pois para a ciencia da época a loucura, a demência e o fanatismo deveriam estar estampados nos traços de seu rosto e crânio. O arraial de Canudos foi completamente destruído.<br />
<br />
Em 3 de marco de 1905, um incêndio na antiga faculdade de medicina do Terreiro de Jesus, em Salvador, destrói a cabeça de Antônio Conselheiro, que la se encontrava desde o final da Guerra de Canudos, em outubro de 1897.<br />
<br />
Fonte:<br />
<br />
http: educarparacrescer.abril.com.br<br />
radios.ebc.com.br<br />
coisadecearense.com.brUnknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-246359882959209102019-01-16T19:59:00.006-08:002023-07-03T16:10:20.011-07:00BARROCO<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><b>Período da segunda metade do século XVI ao início do século XVIII<o:p></o:p></b></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-size: 13.5pt;">Maneirismo </span></b><span style="font-size: 13.5pt;">(1530-1640) - alargamento e distorção das formas renascentistas;</span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Barroco</span></b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"> (1570-1680)
- expressão depurada e estilo sóbrio; barroquismo (1600-1720) - rebuscado
e excessivo. Corresponde a todas as manifestações artísticas estendendo-se à
música, pintura, escultura e arquitetura.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Recebe denominações locais: <b>marinismo</b> (Itália),<b> eufuísmo</b> (Inglaterra), <b>preciosismo </b>(França), <b>cultismo ou conceptismo</b> (Portugal
e Espanha).<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Características principais</span></b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Oposição ao racionalismo renascentista ao voltar às questões
espirituais(crise de valores)<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">retorno à tradição cristã;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">dualismo e tensão interna;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Sentimento de transitoriedade;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">pessimismo e gosto pelo macabro;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">estilo com abundância de ornamento;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Abuso das figuras de linguagem;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">estilo rebuscado repleto de metáforas e antíteses.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Representantes</span></b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Itália - Michelangelo, Torquato Tasso, Giovanni Marino;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Espanha - Miguel de Cervantes, Francisco Quevedo, Garcilasso de La
Vega, Lope de Vega Luís de Gôngora, Tirso de Molina, Ruiz de Alarcón, Calderón
de La Barca.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">França - Michel de Montaigne, Honoré dúrfé, Agrippa d´Aubigné,
Pierre Caneille, Blaise Pascal, Jean Racine, Jean Bossuet, François
Fénelon, Pierre de Marivaux.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-size: 13.5pt;">Inglaterra - John Lily, Charles
Lily, Christopher Marlowe, William Shakespeare, Ben Jonson.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span lang="EN-US" style="color: black; font-size: 13.5pt;">Alemanha - Martin Oputz, Andreas
Gryphius, Angelus Silesius, Hans Grimmelshavsen.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Brasil - Padre Antonio Vieira (sermões), Frei Vicente do Salvador (Crônicas),
Simão de Vasconcelos, Ambrósio Fernandes Brandão, Gregório de Matos, Manoel
Botelho de Oliveira, Frei Manuel de Santa Maria Itaparica.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Religiosidade atormentada se manifesta na poesia mística de São
João da Cruz, Santa Tereza de Ávila ou do inglês John Donne, tingida de
erotismo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Na oratória</span><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"> </span><span style="font-size: 13.5pt;">Pe. Antonio Vieira;</span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><b>Paraíso perdido</b> de John Milton (1608-1674)<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">No profano, <b>Jerusalém libertada </b>de Torquato Tasso </span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><b>Orlando
Furioso</b> de Lodovico Ariosto (épico)</span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Prosa Barroca</span></b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">As tortuosas histórias de amor de Honoré d´Urfé e Mlle de Scudéry
(<b>Clélia</b>) retomam e atualizam os estilizados códigos sentimentais da literatura
cortesã.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Miguel de Cervantes faz uma sátira das novelas de cavalaria
em <b>Dom Quixote</b>. O personagem dividido entre a ilusão e a realidade
é o símbolo da face idealista e aventureira do espírito humano complementado
pelo seu criado Sancho Pança, arquétipo do lado realista e do bom senso.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Os ensaios de Montaigne, abordando as mais diversas áreas do
conhecimento e do comportamento formulam uma visão estóica da condição humana.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Os italianos Giovanni Caravaggio, Graim Battista Basile e o
português Gonçalo *Fernandes Trancoso publicam coletâneas infanto-juvenis na
década de 1630.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Charles Perrault adapta contos Indo-europeus estabelecendo o modelo
de contos de fadas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">Gonçalo Fernandes Trancoso (</b><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">c.1520 - local desconhecido, 1596)</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"> um dos primeiros contistas portugueses. Pouco se sabe sobre a sua</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"> vida para além de que viveu em Lisboa e perdeu a família,</span><i style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"><b>Contos e Histórias d</b></i><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;">ois filhos e um neto, na peste que assolou Lisboa em 1569. Foi o autor <b>dos </b></span><i style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"><b>de Proveito e Exemplo</b></i><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"> (1575). A sua obra teve grande sucesso na época e foi reimpressa várias vezes até ao século XVIII.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;">
Barroco do século XVIII</span></b><span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Ideologia da Contra Reforma;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Estilo cultista - apelos visuais e auditivos;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Oratória sacra com Jacques Bossuet;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Cultismo de Gôngora e Conceptismo de Quevedo<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">História<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Com a decadência do comércio das especiarias, observa-se o
declínio da economia portuguesa;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Unificação da Península Ibérica (Espanha e Portugal) com o
desaparecimento de D. Sebastião na África;<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Unificação favoreceu a luta levada pela Cia de Jesus em nome da
Contra-Reforma.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Ensino - monopólio dos jesuitas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Censura eclesiástica - obstáculo ao avanço científico cultural
enquanto a Europa efervescia com as pesquisas de Bacon, Galileu, Kepler e
Newton.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"><b>Barroco no Brasil</b><o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Em 1550 a influência da poesia barroca cresce no Brasil
aumentando com o domínio espanhol.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">No século XVII presença de comerciantes, invasão holandesa, apogeu
e decadência da Cana de Açúcar.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Características<o:p></o:p></span></b></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Antropocentrismo x teocentrismo (religiosidade medieval e
paganismo renascentista)<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Cultismo<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Conceptismo<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Padre Antonio Vieira<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;">Gregório de Matos (Boca do Inferno) - firma-se como o primeiro
poeta brasileiro satirico; também contribuiu com poesia religiosa e cultivou a
lírica.<o:p></o:p></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="color: black; font-size: 13.5pt;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-55672486611285618142018-06-07T15:05:00.006-07:002023-07-03T16:11:35.655-07:00LITERATURA RUSSA II<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Era Antiga<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Baseava-se
no cotidiano ou sobre a fusão entre religião cristã e as crenças pagãs.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Autor principal -<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Puchkin <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>com <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Poema
da Campanha de Igor<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Século XVII<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Textos
tinham como base os conhecimentos adquiridos em viagens pelos escritores no
Oeste Europeu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Autores:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Antioch Kantemir, Vasily Trediakousky,
Aleksandr Radichev (filósofo liberal) e Mikhail Lomonosov.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span>
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Século XVIII</span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Romantismo<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Temas diversificados<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>do realismo ao drama.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Autores<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Nikolai
Gogol(1809-1852) – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Almas Mortas</b> (precursor do
realismo na literatura Russa). Romancista e dramaturgo, considerado o criador do romance moderno russo. Aliava realismo ao humor. Deixo Almas Mortas inacabado. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Liev Tolstoi
(<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Guerra e Paz</b>, <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A morte de Ivan Ilitch </b>e<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> Ana
Karenina) Autor do Romantismo</b><span style="mso-bidi-font-weight: normal;">. Em Guerra e Paz retrata o sentimento patriótico.<b><o:p></o:p></b></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Fiodor
Dostoievski<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>- (<b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Noites Brancas</b>,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Os</b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Irmãos
Karamazov</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Crime e</b> <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Castigo</b>)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Ivan
Turgueniev – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Pais e Filhos </b>(Surge o
tema do niilismo de uma forma política e revolucionária do que filosófica).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Século XX <o:p></o:p></span></b><br />
<span style="font-size: 18.6667px;"><b>Inicio do século</b></span><br />
<span style="font-size: 18.6667px;"><b> </b></span><span style="font-size: 14pt;">A
poesia</span><span style="font-size: 14pt;"> </span><span style="font-size: 14pt;">marca a</span><span style="font-size: 14pt;"> </span><span style="font-size: 14pt;">época. Anton Chekhov(29/01/1860-15/07/1904) é o mestre da poesia e do conto. Ganhou o premio Pushkin.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Vladimir Maiakovski (19/07/1893 - 14/04/1930)- um dos maiores poetas do século XX</span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Emprega linguagem do dia a dia.</span><br />
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Era Soviética<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Poucos
escritores se destacaram, Entre eles Victor Pelevin e Vladimi Sorokin<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Século XXI<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Interesse na
literatura das províncias como Nina Gorlanova, que descreve o dia a dia das
populações.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Fonte: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Wikipédia e Enciclopédia Barsa</b><o:p></o:p></span></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-34796526737967911982018-05-20T12:07:00.002-07:002023-07-03T13:35:52.596-07:00Escritores Negros<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Considera-se
literatura negra aquela feita por negros ou por descendentes negros assumidos
com visões de mundo, ideologias, condições sociais e históricas com posição de
resistência e luta pela afirmação e pelo reconhecimento social do negro. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">SÉCULO XVII<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Luta pelo respeito a
intelectualidade negra brasileira nos versos satíricos de Gregório de Matos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">SÉCULO XIX<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">presença
significativa a partir desse século<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Abdias Nascimento - </span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">defensor dos direitos civis e humanos da população negra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">José do Patrocínio</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Trajano Galvão de Carvalho</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Joel Rufino dos Santos</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Milton
Santos</b> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> <b>Hélio Santos</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">SÉCULO XX<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Lima Barreto</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Paula Brito</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> - poeta e
editor. Primeiro a publicar Machado de Assis.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Cruz e Sousa</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Aluisio Azevedo (O Mulato, O Cortiço)</span></b> </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><b>Cuti (</b>SP)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Lino
Guedes (1897-1951)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O Canto do cisne preto</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> (1926)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Urucungo</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">(1936)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Negro preto cor da noite</span></b><span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> (1936)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: black; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Outros escritores</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Abelardo Rodrigues</b><span style="background-color: white;"> </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;"> </span><b>Adão Ventura</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Arnaldo Xavie</b><span style="background-color: white;">r</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Éle Semog</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Paulo Colina</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>W. J. de Paula</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="background-color: white;">J</span><b>osé Alberto </b><span style="background-color: white;">de </span><b>Oliveira de Souza</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Eduardo de Oliveira</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Oswaldo de Camargo</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Antônio Vieira</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Antônio Vieira</b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b>Ronald Tutuca</b></div>
<b style="text-align: justify;">Carlos Assumpção</b><span style="background-color: white; text-align: justify;"> </span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-41536195460313194732018-05-20T11:31:00.003-07:002023-07-03T13:37:55.330-07:00LITERATURA FEMININA AFRODESCENDENTE<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><span style="font-size: 18.6667px;"><b>Maria Firmina dos Reis</b></span></span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Primeira
romancista brasileira. Nasceu no Maranhão em 1825. Viveu 92 anos, teve diversas
publicações. <b>Úrsula</b>, considerado um
dos primeiros escritos produzidos por uma mulher no Brasil. Durante a campanha
abolicionista, o livro <b>A Escrava</b>
reforçou a postura antiescravista de Maria
Firmina, que é compositora do hino da Abolição da Escravatura. Fundadora
da primeira escola mista e gratuita do Estado, lutou pela educação, igualdade
racial e de gênero.</span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Carolina Maria de Jesus</b></span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">Trabalhava como catadora e registrava seu cotidiano em páginas amareladas encontradas no lixo. </span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">Quarto de despejo: </b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">diário de uma favelada trata do dia a dia de uma mulher negra, mãe, pobre e favelada. O livro foi publicado em 1960 . Publicou ainda </span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">Casa de Alvenaria</b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">, </span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">Pedaços da fome</b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">, </span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">Provérbios</b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">, </span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">Onde estais felicidade</b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;">.</span></span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;"><br /></span></span>
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 14pt; line-height: 115%;"></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Jeniffer Nascimento</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Escreve temas de amor, identidade, machismo, racismo. Voz
feminista negra que grita na periferia por poesia. Tem poemas publicados no antologia
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Pretextos
de Mulheres Negras (</b>Obra de<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>poemas que conta com a participação de 22
mulheres negras. Primeiro livro de sua autoria: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Terra Fértil</b> pelo coletivo <i style="mso-bidi-font-style: normal;">Mjiba.<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><br /></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Jarid Arraes</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Mostra sua indignação com versos fortes por meio de cordéis,
40 títulos publicados, o mais popular <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Não
me chame de Mulata</b> rendeu discussões nas redes sociais. Em <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">As Lendas de Dandara </b>aborda o tráfico
humano e a escravidão contando a história da guerrilheira quilombola Dandara dos
Palmares. É comprometida com projetos de direitos humanos e tem uma coluna
semanal na revista fórum chamada “Questão de Gênero”<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Ana Maria Gonçalves</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Obras:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Ao lado e à margem do
que<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>sentes por mim</span></b><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">; </span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 14pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Um defeito de cor</span></b><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;"> (2006), ganhou o Prêmio Casa de Las
Américas. A obra é inspirada na história de Luisa Mahin (ex-escrava de revoltas
e levantes dos escravos que sacudiram a Província da Bahia, </span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px;">o poeta e abolicionista Luís Gama,</span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 14pt;"> filho de Luisa
Mahin, , a descreveu como uma mulher baixa,
magra, bonita, de dentes alvíssimos como a neve. Esteve envolvida na Revolta
dos Malês (1835) e na Sabinada (1837-1838).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 14pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 14pt;"><b>Conceição Evaristo</b></span><b style="font-family: "Times New Roman", serif; font-size: 14pt;"> </b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Doutora em literatura publicou seu primeiro poema em 1990 no
13º volume dos <b>Cadernos Negros</b>. Desde então publicou poemas e contos em
diversas antologias. Escreveu <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Olhos d´Água</b> (contos e Prêmio Jabuti de 2015), <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Ponciá
Vicêncio</b> (romance), <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Becos da Memória</b>
(2006), <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Poemas da Recordação e outros
movimentos, Insubmissas lágrimas de mulheres</b>, <b>Histórias de leves enganos e parecenças</b>, participou das antologias <b>Cadernos Negros</b>, <b>Contos Afros</b>, <b>Contos do Mar sem fim</b>, <b>Questão de pele</b>. Publicações no exterior: <b>L'histoirele Ponciá </b>e <b>Banzo, memoires de la favela.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Alzira Rufino</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Enfermeira engajada no apoio as vitimas de violência racial,
doméstica e sexual. Foi a primeira escritora negra a ter seu depoimento gravado
no Museu de Literatura Mario de Andrade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Geni Guimarães</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Em 1979 lançou seu primeiro Livro de Poemas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Terceiro Filho, Leite do Peito </b>(Fundação
Nestlé), <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">A cor da Ternura </b>(Prêmio
Jabuti e Adolfo Aisen).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Miriam Alves</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Ministrou os cursos de “ Literatura e Cultura
Afro-brasileira” na Escola de Português de MiddLeburx College em 2010<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>nos Estados Unidos. Fez parte do Quilombohoje
(grupo paulistano de escritores). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Livros publicados:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Momentos de busca</b>; <b>Estrelas nos dedos</b>; <b>Terramara</b> (peça
teatral);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Brasilafro Auto rrevelado, Bará</b> – na trilha do vento (ensaio)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Mulher Mat(r)iz </b>– contos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Textos nos <b>Cadernos Negros</b> em antologias.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><b>Lia Vieira</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Autora de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Só as
mulheres Sangram</b> (Record). Formada em Economia, Turismo, Letras, Doutora em
Educação, Artista Plástica, dirigente da Associação de Pesquisa da Cultura
Afro-brasileira,<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Cristiane Sobral</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Tem três obras – <b>Não vou mais lavar pratos</b>(poesias);
<b>Espelhos</b>, <b>Miradouros, Dialéticas da Percepção </b>(contos);<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b>Em só por hoje vou deixar</b> <b>meu cabelo em paz</b>
(poemas); <b>Sobreviventes</b>. Publicou artigos acadêmicos sobre relações sociais e
de gênero. Seu primeiro livro foi <b>Cada Tridente em seu Lugar</b> (aborda o tema do
acesso e permanência dos negros na universidade).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Esmeralda
Ribeiro</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Livro <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Malungos e Milongas</b> (Contos);Temas:
suspense, magiae surrealismo policial.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Mel Duarte</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Obras: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Negra, nua e crua</b>; <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Fragmentos dispersos</b>.<b><o:p></o:p></b></span><br />
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><br /></span>
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><br /></span>
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Outras escritoras que vale a pena pesquisar </span><br />
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><br /></span>
<b><span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;">Sueli Carneiro</span></b><br />
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Luiza Barros</b></span><br />
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Leila Gonzales</b></span><br />
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Laura Natália</b></span><br />
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; line-height: 115%;"><b>Maria da Paixão</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Fonte: Bianca Gonçalves – Pesquisadora da USP. Idealizadora
do projeto “Leia Mulheres Negras”</span><span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black;"> <o:p></o:p></span></div>
<span face=""verdana" , "sans-serif"" style="background: white; color: black; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><br clear="all" style="break-before: page; mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" />
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 18.6667px; text-align: justify;"></span>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-77214146430800131212018-03-01T08:00:00.004-08:002023-07-03T16:12:10.591-07:00REALISMO MÁGICO<br />
<span style="background-color: white; float: none; font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; text-align: justify;"> O R</span><span style="background-color: white; font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; text-align: justify;">ealismo</span><span style="background-color: white; float: none; font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; text-align: justify;"> Mágico é uma
escola literária surgida no início do século XX.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">É conhecida também como R</span><span style="font-family: "cambria";"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">ealismo Fantástico</span><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> ou R</span><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">ealismo<span style="float: none; font-weight: bold; word-spacing: 0px;"> </span><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">M</span></span>aravilhoso,
sendo este último nome utilizado principalmente em espanhol.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>É considerada a
resposta latino-americana à literatura fantástica européia.</span><o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">O Realismo Mágico se desenvolveu fortemente nas décadas de 1960 e 1970, </span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="background: white;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> como produto de duas visões que conviviam na América Hispanica</span></span><span style="background: white;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> também no Brasil: </span></span><span style="background: white;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> a cultura da tecnologia</span></span><span style="background: white;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> e a cultura
da superstição.</span></span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="background: white; font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Surgiu como forma de reação, contra o regime ditatorial </span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="background: white;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">desse período</span>.</span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><o:p></o:p></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">O Realismo Mágico é literatura de
denúncia, satírica e irônica<o:p></o:p></span></b></div>
<span style="background-color: white; font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; text-align: justify;"> Arturo Uslar Pietri (venezuelano)</span><span style="background-color: white; font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt; text-align: justify;"> é considerado o pai do Realismo Mágico.</span><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Alejo Carpentier ( cubano)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Isabel Allende</span> (Peruana de ascendência chilena)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Gabriel Garcia Marquez (colombiano) </span> <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Manuel Scorza </span>(colombiano)
descreve em suas cinco novelas as lutas do homem do campo nos Andes <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Julio Cortázar e Jorge Luis Borges (argentinos).</span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="color: windowtext; text-decoration: none; text-underline: none;">Murilo Rubião, José J. Veiga e Dias Gome (brasileiros).</span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Alejo
Carpentier, no prólogo de <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O Reino deste mundo</b> enquadra sua obra como Rea<span style="mso-bidi-font-style: italic;">lismo Maravilhoso (realismo mágico)</span>, <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Obra representativa
desse estilo - <b>Cem anos de solidão</b> (Gabriel García
Márquez)</span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Características do Realismo Mágico<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt 19.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Elementos
mágicos ou fantásticos considerados normais pelos personagens;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt 19.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">elementos
mágicos intuitivos, mas nunca explicados;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt 19.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Acontecimentos
fantásticos reais, improváveis de acontecer;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt 19.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Percepção
do tempo como
cíclico ao invés de linear<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt 19.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Distorção do
tempo (presente se
repete ou se parece com o passado)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin: 0cm 0cm 1.2pt 19.2pt; mso-margin-top-alt: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Experiências
sobrenaturais ou fantásticas;<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Real
maravilhoso – <span style="mso-spacerun: yes;"> R</span>ealismo Mágico<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Realismo
fantástico<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">O Realismo Mágico latino americano nasceu do quadro político, econômico e social
vigente na América Latina dos anos 60 e 70: ditaduras e revolução cubana<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Obras<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">O Reino deste mundo</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"> (1949) do
cubano Alejo Carpentier<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Pedro Páramo</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"> (1953) do
mexicano Juan Rulfo<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Paraís</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">o(1960) do cubano José Lezama
Lima<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">O Jogo da amarelinha</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;"> (1963) do
argentino Júlio Cortázar<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Gabriel
Garcia Marques - <span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Cem Anos de solidão</b> (1967); <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O
Outono do patriarca</b> <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Representado
também por autores europeus<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt;">Ítalo
Calvino – <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O Visconde partido ao meio</b>
(1952);<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-spacerun: yes;">
</span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Cidades Invisíveis<o:p></o:p></b></span></div>
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 105%;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" />
</span></b>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-41391585029941300542018-02-20T18:47:00.004-08:002023-07-03T16:12:46.102-07:00CARNAVAL<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">CARNAVAL<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p> </o:p></span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O Carnaval é uma das maiores
e mais<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>democráticas festas
populares<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>do Brasil.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">É comemorado em
desfiles de escolas de samba, trios elétricos, bailes e blocos de ruas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Como parte viva da
cultura é formado por diferentes influências, povos e vozes que remontam a
construção da nação brasileira de sua identidade e iconografia.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p>ORIGENS</o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Rituais agrários dos
povos<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>primitivos que festejavam e
agradeciam a chegada da primavera e das colheitas. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">IDADE
ANTIGA<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Grecia Antiga <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>- evento ligado a Dionísio, culto ao deus do
entusiasmo e do vinho.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por meio de animadas
procissões em que grupos de mascarados dançavam, cantavam e bebiam.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Promoviam-se também
concursos de tragédias e <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>comédias.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Na <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Roma Antiga – culto ao Baco (deus do vinho)
-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>mulheres corriam seminuas pelas ruas
cobertas com peles de animais.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nessas festas pagãs
invertiam-se os papéis sociais .<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">ERA
CRISTÃ<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A Igreja incorporou o
festejo ao seu calendário sendo o período que antecede a Quaresma e Terça-Feira
Gorda, último dia em que era permitido comer carne antes do jejum.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">FANTASIAS<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Sempre marcaram
presença nessa forma de festejar. Varias fantasias tradicionais do carnaval
provém de histórias míticas ou personagens da cultura, além das que representa
profiss~oes, tipos sociais e nacionalidades.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As fantasias fizeram
parte do festejo desde a origem. Mas foi o papa Paulo II,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>no séc. XV que introduziu o Baile de Máscaras.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Era comum na nobreza
européia, como símbolos de sedução e riqueza.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
</span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">SÉCULO
XI<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Festejos realizados
três dias antes da Quarta- Feira de Cinzas, primeiro dia da quaresma (quarenta
dias de jejum)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">IDADE
MÉDIA<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Oposição<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ritos e cultos cômicos
– bufões, anões, gigantes, tolos e palhaços.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tom sério e religioso<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A junção dessas
manifestações contribuiu como sendo parte da cultura cômica popular e elemento
da cultura carnavalesca.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As manifestações
dessa<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>cultura divide-se em três
categorias:<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-list: Ignore;">1)<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt "Times New Roman";">
</span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Formas dos ritos e espetáculos (festejos
carnavalescos)- obras cômicas para ser representadas em praças públicas. Esses
ritos levavam multidões para as praças nas quais eram celebradas as festas dos
tolos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-list: Ignore;">2)<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt "Times New Roman";">
</span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Obras cômicas verbais – orais ou
escritas em latim vulgar.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-list: Ignore;">3)<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt "Times New Roman";">
</span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Formas e gêneros do vocabulário familiar
e grosseiro (insultos, juramentos)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">No Carnaval atores e espectadores se misturavam de
modo que os espectadores não só assistiam o Carnaval, mas o viviam.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">RENASCIMENTO<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Apogeu da vida carnavalesca<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">LITERATURA<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fim da Antiguidade Clássica – várias se
desenvolveram. Mimos de Sófro (</span><a href="https://es.wikipedia.org/wiki/Sofr%C3%B3n"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: blue;">https://es.wikipedia.org/wiki/Sofr%C3%B3n</span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o diálogo de Sócrates (</span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo_socr%C3%A1tico"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: blue;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%A1logo_socr%C3%A1tico</span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Primeira
memorialística<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>(Íon de Quios (</span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Don_de_Quios"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: blue;">https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Don_de_Quios</span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Crítias
(</span><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtias"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: blue;">https://pt.wikipedia.org/wiki/Cr%C3%ADtias</span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A1tira_menipeia"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="color: blue;">https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A1tira_menipeia</span></span></a><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Poesia bucólica, panfletos, sátira<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e Meniféia<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Literatura
Carnavalizada<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Influência das diferentes modalidades do folclore
carnavalesco<br style="mso-special-character: line-break;" />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br style="mso-special-character: line-break;" />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Peculiaridades<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-list: Ignore;">1)<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt "Times New Roman";">
</span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Tratamento dado à realidade<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-list: Ignore;">2)<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt "Times New Roman";">
</span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Experiência, fantasia livre (vida de
lendas)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; mso-list: l1 level1 lfo2; text-align: justify; text-indent: -18pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="mso-list: Ignore;">3)<span style="font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font: 7pt "Times New Roman";">
</span></span></span><!--[endif]--><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pluralidade de estilos e variedade de
todos os gêneros<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 36pt; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Renúncia à unidade estilística da
epopéia, da tragédia, da retórica elevada e da lírica.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fusão do sublime e do vulgar, do sério e
do cômico (gênero intercalado)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fusão da prosa e do verso<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Dialetos e jargões<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O carnaval é uma forma sincrética de
espetáculo, falta de hierarquia, excentricidade, sagrado e profano.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Profanação – sacrilégios, indecências,
paródias de textos<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>sagrados<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Com o passar do tempo essas categorias
foram transpostas para a literatura.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin: 0cm 0cm 0pt 7.1pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Caráter livre, liberto de memorialismos,
método de revelação da verdade.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin: 0cm 0cm 10pt 7.1pt; mso-add-space: auto;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Diálogo
socrático difundido por Platão, Xenofonte -Recordações de palestras. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Xenofonte).<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">CARNAVAL
NO BRASIL<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Foi trazido pelos
portugueses na forma de entrudo (o contrário dos bailes mascarados chiques)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Participavam escravos e
brancos. As pessoas jogavam água suja umas nas outras .<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Por pressão da Igreja
Católica, a água suja foi substituída pelo limão de cheiro (esfera de cera com
água perfumada, pétalas de flores e farinha).<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Bailes de Máscaras
foram introduzidos por influência européia no século XIX. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A elite encontrava no
conforto dos salões a beleza e a sedução da festa de carnaval.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Outras
Manifestações<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Cordões e Ranchos – de
caráter mais popular, deram origem aos blocos de rua e escolas de samba.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fantasias<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Máscara sempre esteve
presente nos bailes, desfiles e blocos de rua. Além de ocultar a identidade do
folião permitia adotar um personagem. Pode dar medo ou fazer sorrir, triste ou
feliz, novo ou velha. Personagem da história, animal, super-herói, outro sexo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O
Rei Momo<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Inspirado em um deus da
Antiguidade Clássica expulso do Olimpo por debochar de outros deuses.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">É representado pelo uso
da coroa e pela presença da chave da cidade. Ele é o rei nesse tempo de
liberdade e diversão.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Arlequim
Colombina e Pierrô<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Vindos da Comédia
Dell’Arte (estilo popular da Itália no século XV)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Inspirado nas
brincadeiras de carnaval, que satiriza a ordem estabelecida por meio de um
enredo predefinido sempre com os mesmos personagens que improvisam a partir das
situações.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pierrô
</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">–
não usa máscara. Tem a cara pintada de branco e uma lágrima desenhada em sua
face, usa trajes brancos e largos.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">É tido como palhaço
ingênuo e triste, alvo de piadas, apaixonado pela Colombina.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Arlequim</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">
– é malandro, sedutor, brincalhão, amoral, o tipo bobo da corte. Seu traje tem
losangos coloridos, disfarça entre a multidão a procura de sua colombina. Usa
uma máscara curta (ou meia máscara) com uma verruga na testa.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Colombina
</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">–
é uma cerviçal, veste uma roupa que pode se assemelhar à do Arlequim, com
losangos, canta e dança para atrair a atenção dos enamorados.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Ala
das Baianas</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;"> das escolas de samba faz menção as tias
baianas que recebiam os grupos de samba em suas casas quando estes eram
marginalizados.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Pertencentes ao
Candomblé essas senhoras eram mãe de santo, por vezes quituteiras, hoje
representadas pelas saias brancas rodadas com panos da costa, representa a
africana.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Mestre
Sala e Porta Bandeira<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Suas fantasias são
inspiradas nos trajes da nobreza do século XVII<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Eram figuras dos
ranchos – agremiações que desfilavam nas ruas durante o carnaval e eram
encarregadas de proteger as bandeiras que eram roubadas e exibir o estandarte
do grupo.</span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">FREVO</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Da corruptela do verbo
ferver. Frevo designava a multidão “frevendo.” Dizia-se Oia o frevo quando se
avistava algum bloco conduzindo foliões.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">A palavra foi
encontrada pela primeira vez na imprensa pernambucana em 9/02/1907.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Gênero Musical
Brasileiro. A musica passou a ser chamada de frevo em fins dos anos 20.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">É reconhecido como
patrimônio imaterial da humanidade pela UNESCO (Organização das Nações Unidas
para a educação, a ciência e a cultura)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nasceu no Recife, no
fim do século XIX (mistura de dobrados, maxixe e polca)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">É a única música
popular urbana do Brasil que não surgiu de manifestações folclóricas ou é
derivação de algum ritmo africano.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Não há frevos de
domínio público.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Saiu das camadas
humildes da população recifense, mas mesmo no início<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o compositor de frevo tinha de saber ler
música.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O frevo de rua (versão
instrumental) tem de entender de rudimentos de composição, arranjo,
orquestração.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Exceção<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O olindense Lídio
Francisco da Silva (1892-1961) foi um dos grandes autores de frevo mesmo sem
saber ler. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Três da tarde</b> – clássico
do<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Diário de Pernambuco. Inspirado no
carrilhão do prédio em que funcionava o Diário de Pernambuco no centro do
Recife. <o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O maestro Lafayette
Lopes passou a obra para a partitura. O arranjo foi feito pelo maestro da banda
do 14º Regimento da Infantaria do Exército.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Primeira gravação da
orquestra Tabajara do maestro Severino Araújo (pernambucano de Limoeiro do
Norte). Ele comparava sua música a uma carta. A carta foi escrita por outro,
mas o conteúdo é de quem mandou escrever.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Nas últimas décadas do
século XIX era comum o desfile de bandas marciais pelas ruas do Recife tanto à
frente grupos de capoeiras que exercitava suas coreografias adaptando-se à
música.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Principais bandas nas
últimas décadas do século XIX eram chamadas de O Quarto (4º batalhão de
Artilharia)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Banda do Corpo da
Guarda Nacional<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Espanha – Maestro Pedro
Francisco Garrido<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Capoeiras – seguiam a
banda predileta.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Os músicos marciais
animavam o carnaval e os capoeiras aprontavam diante das orquestras durante as
animadas folias nas ruas.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Teorias sustentam que
os capoeiras influenciaram os dobrados, as polcas e o maxixe para que fossem
mudando de andamento, misturando-se e formando um novo gênero – o frevo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">As manobras realizadas
por eles deram origem aos passos com que se dança o frevo.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Passista com sombrinha
colorida é o símbolo que identifica o frevo. Antes era o Guarda-Sol usado pelos
passistas para se proteger de confusões.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Primeiro frevo gravado:
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Borboleta
não é ave </b>(1922) de Nelson Ferrreira e J. Diniz<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Fim
dos anos 70<o:p></o:p></span></b></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Rio de Janeiro e Recife
eram as únicas cidades do Brasil a possuir uma música exclusiva para o carnaval.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Rio de Janeiro – Samba
e marchinhas<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Recife – frevo,
maracatu, caboclinho, Bumba meu Boi.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O frevo predominou
entre as demais, embora o maracatu ainda seja forte.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Frevo de rua –
(Instrumental)<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Frevo Canção – Cantado
com letra<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Frevo de bloco – também
com letra, porém com andamento mais cadenciado, lembrando a marcha-rancho
carioca.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Gravaram sucessos do
carnaval pernambucano<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Francisco Alves, Carlos
Galhardo, Orlando Silva, Mário Reis, Linda Batista.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">1957 – a música mais
tocada no carnaval foi <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">Evocação</b>
frevo de bloco de Nelson Ferreira.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">Bahia – surgiu versão
eletrificada até surgir o axé-music.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12pt; line-height: 115%;">O ritmo já foi levado à
China.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
</div>
<br />
<div class="MsoListParagraph" style="margin: 0cm 0cm 10pt; mso-add-space: auto; text-align: justify;">
</div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-6761906518644894722017-12-29T19:36:00.004-08:002017-12-29T19:49:13.053-08:00<div class="MsoNormal">
<b>HISTÓRIA DO BRASIL<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Antes do descobrimento – povos indígenas já viviam aqui.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Divide-se em três períodos :<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Período colonial</b> – (1500 (ano do descobrimento)- 1808);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Período Imperial</b> – (1822-1889)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Período Republicano</b> (1889 -
)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Período Colonial</b> (Brasil colônia)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
A chegada de Pedro Álvares Cabral é considerado o marco da
história do Brasil. A partir de 1530 teve início a fase do Brasil colônia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
O Brasil passou a ser colonizado depois das ameaças de
invasões por outras nações.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Primeiro sistema de ocupação – capitanias hereditárias <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Governo Geral<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Objetivo: organizar a ocupação e desenvolvê-lo;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1808 – a Família Real Portuguesa veio para o Brasil e
integrou-o ao Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Desenvolveu-se nesse período a sociedade açucareira; sociedade mineradora; </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Teve também Rebeliões nativistas – Guerra dos emboabas
(referia-se a estrangeiros);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Revolta de Vila Rica;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Rebeliões Separatistas – Inconfidência Mineira (Minas
Gerais);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Configuração Baiana;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Revolução
Pernambucana (queriam separar Brasil de Portugal);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Destacou-se a Inconfidência Mineira.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>BRASIL IMPÉRIO</b> (1822-1889)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
De 1808 a 1822 houve transformações políticas no Brasil e em
Portugal que acabaram por conduzir o príncipe D. Pedro I a declarar o Brasil
um Império Independente.<o:p></o:p></div>
<span style="font-family: "calibri" , "sans-serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" />
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->1)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->Período Regencial<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle">
Governo dos regentes de D. Pedro II (o
pai deixou o poder para ele ainda criança)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->2)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->Segundo reinado (1840 -1889) – D. Pedro II;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="mso-list: l1 level1 lfo1; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->3)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->Brasil República<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->a)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->República Velha (1889-1930);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->b)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->Era Vargas (1930-1945) – República populista (1945-1964)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->c)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->Governo Militar (1964-1985) – com o golpe
militar em 31/03/1964<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 212.4pt; mso-add-space: auto;">
Ato Institucional n. 5 (estendeu o regime militar até 1985).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 212.4pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo2; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]-->d)<span style="font-size: 7pt; font-stretch: normal; font-variant-east-asian: normal; font-variant-numeric: normal; line-height: normal;">
</span><!--[endif]-->Brasil Atual.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<b>BRASIL REGIONAL<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Brasil – Dimensões continentais e ocupa a maior parte da américa do Sul.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Essa vasta região foi desbravada, conquistada (por guerras), colonizada ou
negociada ao longo dos mais quinhentos anos de história do país.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Sistema de capitanias hereditárias – foi planejado pela corte portuguesa
no século XVI.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Depois seguiram os modelos de Província e dos Estados;<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Os Estados de São Paulo e Pernambucano têm suas respectivas históricas
atreladas às capitanias de São Paulo e à Capitania de Pernambuco.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
A configuração inicial das capitanias passou a sofrer alterações com o
processo do bandeirantismo ( responsável pelo desbravamento do interior
brasileiro).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Formação das regiões brasileiras teve como ponto de partida as Entradas e
Bandeiras<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Outros<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Invasão de Nações Européias – Holanda (Pernambuco)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Uso da mão de obra escrava negra<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Migrações de colonos europeus e asiáticos<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
<br /></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Hoje<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Região Norte – (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondonia, Roraima e
Tocantins)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Pernambuco, Ceará, Rio
grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Região Centro oeste – (Mato grosso, Mato grosso do Sul, Goiás e DF);<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Região Sudeste – São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left: 54.0pt; mso-add-space: auto;">
Região Sul – Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná <o:p></o:p></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-55523165702629535702017-12-29T19:30:00.003-08:002019-08-31T20:05:19.530-07:00<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">HISTÓRIA<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Pré
– História</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> : antes da
escrita e surgimento do ser humano;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">História</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">
– o homem desenvolve a escrita<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Idade
da Pedra</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> - Paleolítco<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Mesolítico<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">
Neolítico <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Idade
dos Metais</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> - Idade do cobre<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Idade
do Bronze<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Idade
do Ferro<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Idade
Antiga <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">(<b>Antiguidade
Oriental)</b> (4.000 a. C -476 d. C)
Termina com a queda do Imperio Romano do Ocidente.</span><br />
<span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt;"> Povos: sumérios
(Mesopotâmia), Egípcios, Persas (conquistados por Alexandre, o Grande; Grécia e
Roma, hebreus, fenícios(inventou o comércio e o alfabeto), celtas, etruscos.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Antiguidade Oriental ou Oriente Próximo</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> – região onde apareceu as
civilizações anteriores aos clássicos na região que se denomina Médio Oriente
(Iraque, parte da Turquia, Síria, Líbano, Israel, Egito) - desde a Idade do
Bronze até a expansão dos persas no século VI a. C) <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Mesopotâmia -
Iraque e Irã<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Historiador – Heródoto e Tucídides<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Na américa -
época pré-Colombiana – avançadas civilizações (Astecas, Maias e Incas). Os Maias
foram notáveis pela língua e arquitetura. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Pré-Clássico -1000 a. C. a 250 d. C<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">China – 200 a. C – surgimento da dinastia Chin.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Japão – A partir do período Heian 1.185 d. c.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Religiões tiveram origem nessa época (Cristianismo, Budismo. Confucionismo e Judaísmo)<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--><o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Antiguidade
Clássica – </span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Grécia e Roma<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>Idade Média </b>– (século V – XV)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Inicio - Queda do Imperio Romano. Termina com a
transição para Idade Moderna<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 70.8pt; text-indent: -70.5pt;">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Idade
Média - <b>Alta Idade Média</b> – Invasões bárbaras formam novos reinos; renascimento do comércio; consolidação do Renascimento; fundação da 1º Universidade; . Cruzadas
(1095)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Idade Média Baixa
-</span></b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">- guerras, peste negra ( peste elimina 1/3 da população </span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> francesa entre 1347-1380) ;</span><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 16px;">Grande Cisma do Ocidente</span><br />
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> . </span><span style="font-family: "times new roman", serif; font-size: 12pt;"> Progresso cultural e tecnológico transforma a Europa dando início a Idade Moderna . . </span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Idade
Moderna<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Período
de transição<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Queda de Constantinopla<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Conquista de Ceuta ( pelos portugueses em 1415)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Viagem de Cristóvão Colombo ao Continente americano
1492;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Viagem à India (Vasco da Gama em 1496);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Modo de produção feudal para modo de produção
capitalista;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Desenvolvimento das navegações – fortalece as rotas
marítimas e comerciais<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Século XVIII - Revolução Francesa<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>Idade Contemporânea</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Período da história do mundo ocidental iniciado a
partir da Revolução Francesa no século XVIII (1789 d. C);<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Desenvolvimento e consolidação do regime capitalista
e pela disputa das grandes potencias europeias por territórios, matérias primas
e mercados consumidores; duas grandes Guerras Mundiais; ceticismo (percepção de
que nações instruídas e desenvolvidas eram capazes de cometerem atrocidades); <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>Século XIX</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Independência da América espanhola;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Independência do Brasil;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Guerras do Ópio;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Guerra civil dos Estados Unidos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Rebelião Taiping;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Revolução Meiji;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Unificação da Itália;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Unificação da Alemanha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>SECULO XX</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Belle Époque; <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Revolução Mexicana;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Revolução Xinhai<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Primeira Guerra Mundial;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Revolução Russa;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Crise de 1929;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Modernismo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Comunismo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Fascismo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Nazismo<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Guerra Civil Espanhola<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Segunda Guerra
Mundial<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Conflito Árabe Israelense;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Guerra Civil espanhola;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Descolonização da Ásia e Oceania;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Revolução Cubana;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Guerra Fria;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Dissolução da URSS<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Tigres
asiáticos<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Hong Kong;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Coréia do sul;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Singapura;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Taiwan;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Novos
tigres Asiáticos<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Indonésia, <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Malásia;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Filipinas;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Tailândia;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Estratégias para atrair capital estrangeiro; mão de
obra barata; isenção de impostos; baixo custo para instalação de empresas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Sudeste da Ásia – apresenta grandes taxas de
crescimento; rápida industrialização em 1966 -1990.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Consumo doméstico é desestimulado; incentivos
fiscais a multinacionais; abundancia de mão de obra barata;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Transformou acesso à Educação, Infraestrutura de
transportes; exportação.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" />
</span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> </span><span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;"> </span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Globalização<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Integração -
econômica, social, cultural e política pela redução de certos meios de
transportes e comunicação dos países no final do século XX.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Consolidação e expansão da União Européia;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">BRICS<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Brasil<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Russia<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">India<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">China<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Africa do Sul<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><b>Século XXI</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Atentados de 11 de setembro<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Guerra ao terror<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Revolução digital<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Grande recessão<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Primavera Árabe<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Crise migratória na Europa (crise de refugiados
oriundos da África e Oriente Médio) e da Ásia que buscam chegar na Europa
Ocidental fugindo de seus países devido às guerras, fome, intolerância
religiosa e violaçao de direitos humanos;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"> Obs.:</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;"> Israel, Jordãnia, Líbano Síria e Territórios
palestinos</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Anatólia -
parte asiática da Turquia <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Egito – segundo milênio a. C<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Tandra 300-476 a. C (intervalo entre Clássica e
Idade Média<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Cruzadas pretendiam libertar Jerusalém dos
muçulmanos<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">1º Papa Urbano I
- Jerusalém foi conquistada pelos
cruzados em 1099<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Conflitos levaram a uma 2ª cruzada. Reconquista de
Jerusalém<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Ordens religiosas militares – templários ou
hospitalários<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">1204 – 4ª cruzada – conquista de Constantinopla<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Filosofia teológica (Escolástica)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Tomás de Aquino – <b>Summa Teológica</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Cortes da nobreza surge a <u>cultura de cavalaria e do
amor cortês</u><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">divulgada por trovadores e escritas sob a forma de
canções de gesta e poemas épicos (<b>Canção de</b> <b>Rolando ou a saga dos nibelungos)</b><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Direito secular Corpus Juris Cevillis sec. XII<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Decreto de graciano (1140) monge advogado. Corpus
Juris Cannonic <o:p></o:p></span></div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-52810066390792849162017-11-07T17:05:00.006-08:002023-07-03T16:13:40.543-07:00Orígenes Lessa12/07/1903 (Lençóis Paulista)<br />
Membro da ABL<br />
morreu no Rio de Janeiro em 14/07/1986<br />
<br />
<br />
1929 - O escritor proibido<br />
1930 - garçon, garçonete, garçoniere<br />
<br />
Foi preso três meses na Ilha Grande durante a revolução constitucionalista de 1932. Publicou a reportagem "Não há de ser nada", de grande repercussão<br />
<br />
Romance mais famoso<br />
1938 - <b>O feijão e o sonho</b><br />
Aborda a problemática da classe média urbana brasileira<br />
<br />
1948 -<b> A desintegração da morte</b><br />
1959 - J<b>oão Simões continua</b><br />
1955 - <b>Rua do sol</b><br />
1968 <b>Noite sem homem</b><br />
1978 - <b>Beco da fome</b><br />
<br />
Contos<br />
1960 - <b>Balbino, homem do mar</b><br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-90270490281237822572017-11-07T16:51:00.003-08:002023-07-03T13:43:45.537-07:00Pintores brasileirosPedro Américo<br />
Benedito Calixto<br />
<br />
<b>Acadêmicos de transição(</b>Influenciados pelo modernismo europeu)<br />
Almeida Júnior<br />
Eliseu Visconti<br />
Antonio Parreiras<br />
<br />
<b>Modernismo </b><br />
Primeira geração:<br />
Anita Malfati<br />
Di Cavalcanti<br />
Vicente do Rego Monteiro<br />
<br />
<b>Semana de Arte Moderna</b><br />
Lasar Segall<br />
Tarsila do Amaral<br />
Cândido Portinari<br />
<br />
<b>Modernistas Grupo Santa Helena</b><br />
Aldo Bonadei<br />
Francisco Rebolo<br />
<br />
<b>Transição entre figuração e abstração</b><br />
Arcanjo Lanelli, Hércules Barsotti, Willys de Castro, Milton da Costa, Luiz Sacilotto, Aldemir Martins, Nanabu Mabe (pioneiro do abstracionismo no Brasil)<br />
<br />
<b>Arte Naif</b><br />
Heitor dos Prazeres<br />
<br />
<b>Contemporâneo</b><br />
Hélio Oiticica<br />
Iberê Camargo<br />
<br />
<b>Linguagem Pictórica</b><br />
Tomie Ohtake<br />
Beatriz Milhazes<br />
Daniel Senize<br />
Adriana Varejão<br />
Paulo Pasta<br />
Mira Schendel<br />
Flávio de Carvalho<br />
Lygia Clark<br />
Djanira<br />
José Pancetti<br />
<br />
Alfredo Volpi<br />
Alberto da Veiga <b>Guignard</b><br />
Clóvis Graciano<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-83803602107462514032017-11-07T16:32:00.003-08:002023-07-03T16:14:18.576-07:00Jorge AmadoBahia como espaço social<br />
<br />
Fase inicial<br />
Retrata em tom direto e lírico a miséria e opressão do trabalhador rural e das classes populares. Seca, cangaço, coronelismo<br />
<b>O país do carnaval</b><br />
<b>Cacau</b><br />
<b>Suor</b><br />
<b><br /></b>
<b>Capitães da areia - </b>denúncia do abandono das crianças de rua em Salvador<br />
<br />
<b>Terras do sem-fim</b> e <b>São Jorge dos Ilhéus</b> - retratam as lutas entre coronéis do cacau e exportadores<br />
<br />
Fase Final - compõe um painel de costumes da sociedade baiana em seus aspectos culturais, comportamentais, linguísticos e religiosos<br />
<b>Gabriela, cravo e canela</b><br />
<b>Dona Flor e seus dois maridos</b><br />
<b>Tieta do agreste</b><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-56849752790147201872017-11-07T16:03:00.004-08:002017-11-07T16:03:42.021-08:00EROTISMO E LITERATURA<b>Grécia Antiga</b><br />
Cenas eróticas eram citadas na mitologia.<br />
<br />
<b>Roma</b><br />
Esculturas eróticas<br />
<br />
A literatura erótica se desenvolve com Ovídio e seu <b>Ars Amatoria</b>, um manual sobre sexo semelhante ao <b>Kamasutra</b> escrito na Ìndia no século 2 d. C por Mallanaga Vatsyayana. A obra possui lustrações de mais de 500 posições sexuais<br />
<b><br /></b>
<b>Idade Média</b><br />
Catolicismo reprime qualquer sensualidade. A Inquisição (1231) repreende a nudez e o sexo entre os clérigos. Giovani Boccacio foi perseguido por heresia pelo livro <b>Decamerão</b> com sátiras enviadas a igreja<br />
<br />
<b>IdadeModerna</b><br />
Tema volta a ser abordado, mas com represália<br />
<br />
<b>Século XVIII</b><br />
Literatura erótica do Marquês de Sade. Sua produção literária retrata a sexualidade. <b>Filosofia na alcova</b>. Sua principal contribuição foi dizimar o mito de que sexo precisa ser delicado e angelical, mas com agressividade<br />
<br />
O erotismo se baseia naquilo que não é dito, mas sugerido.<br />
<br />
karen Stolz ensina escrita criativa na Pitsburg State University e diz que o escritor deve ter cuidado com as descrições ¨Não é bom usar termos românticos demais para partes do corpo, mas também não abuse de palavras científicas. Mostre como a vida sexual dos personagens interfere em outros aspectos de suas vidas. certificar se a trama é completa e se não existe apenas devido as cenas de sexo.<br />
O limite entre pornografia e erotismo é tênue.<br />
<br />
O sexo é feito de várias formas; tato, prazer, beijos palavras (Marcelino Freire)<br />
<br />
Um conto erótico precisa de mais de sombra, que de tristeza, dúvida. Sem eles tudo é explícito e superficial e não há nada que se possa tirar de humano, de existencial.<br />
<br />
O conto "Missa do galo" de Machado de Assis é erótico porque trabalha a sensualidade como desejo, e com algumas coisas que não estão ali na sombra: silêncio escondido.<br />
<br />
Alice Ruiz - a produção erótica feita por mulheres faz com que se comece a conhecer a libido feminina<br />
<br />
<b>Textos clássicos do Erotismo</b><br />
Teresa filósofa (1748 - Séc. XVIII) - <b>Jean- Baptiste de Boyer (Marques d'argens)</b>. Publicado na França.<br />
Romance cujo enredo aborda a formação de uma garota que sofreu abusos sexuais de seu preceptor.<br />
<br />
<b>Manual de civilidade destinado às meninas para uso nas escolas</b> (Pierre Louys)<br />
Humor e cinismo<br />
Percebe-se a necessidade de a mulher romper os preconceitos machistas e repressores<br />
<br />
<b>O menino do bordel </b>(1800) Pigault -Lebrun<br />
<br />
<b>As façanhas de um jovem Don Juan</b> (inicio séc. XX) de Guillhaume Apollinaire<br />
<br />
<b>Minhas etapas amorosas </b>- uma adolescência na Belle Époque (sec. 19) -.Émile Desjardins mostra as mulheres como brinquedos sexuais.<br />
<br />
<b>Gamiani ou duas noites de orgia </b>de Alfred de Musset (1810 - 1885)<br />
Transgrediram ao mostrar as tríbades (mulheres homossexuais) em ação numa época em que o lesbianismo era completamente licenciadoUnknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-22441111805401405712017-10-16T07:24:00.000-07:002017-10-16T07:24:00.177-07:00Oscar Wilde<b><span lang="PT" style="font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: PT;">Oscar</span></b><b><span lang="PT"> </span></b><b><span lang="PT" style="font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: PT;">Wilde</span></b><span lang="PT" style="font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: PT;"> <o:p></o:p></span><br />
<span lang="PT" style="font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: PT;">Escritor
irlandês<o:p></o:p></span><br />
<span lang="PT">Dublin, 16/10/1854 – Paris,
30/11/1900).<o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="tab-stops: 71.25pt; text-align: justify;">
<span lang="PT">OBRAS: <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT">Salomé</span></b><b><span lang="PT"> (</span></b><span lang="PT">1893)<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT"> Produziu, entre outros escritos, <b>De
Profundis,</b> o
clássico anarquista, a alma do homem
sob o socialismo e a célebre <b><a href="http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Balada_do_c%C3%A1rcere_de_Reading&action=edit&redlink=1" title="Balada do cárcere de Reading (página não existe)"><span style="color: windowtext; text-decoration-line: none;">Balada do
Cárcere de Reading</span></a>.<o:p></o:p></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT">Em seu
único <b>romance</b>, <b>O Retrato de Dorian
Gray</b> considerado por críticos como
obra-prima da literatura inglesa, Oscar Wilde trata da arte, da vaidade e das
manipulações humanas.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT">Já em
várias de suas <b>novelas</b> como, por exemplo, <b>O Fantasma de Canterville</b> Wilde critica o patriotismo da sociedade.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT">Em
seus contos<b> </b>infantis
preocupou-se em deixar lições de moral através do uso de linguagem simples como
“O
Filho da Estrela” . No <b>teatro</b>, escreveu nove dramas, muitos ainda
encenados até hoje.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT">Wilde
destacou-se como poeta, principalmente na juventude. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span lang="PT">Rosa Mystica</span></b><b><span lang="PT">, Flores de Ouro</span></b><span lang="PT"> são alguns trabalhos conhecidos nesse
campo.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="PT">Wilde
foi um mestre em criar frases, marcadas por ironia, sarcasmo e cinismo. <o:p></o:p></span></div>
<div align="center" style="text-align: center;">
<br /></div>
<span lang="PT">Oscar Wilde morreu de um violento
ataque às 9h50min do dia <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/30_de_novembro" title="30 de novembro"><span style="color: windowtext; text-decoration-line: none;">30 de
novembro</span></a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1900" title="1900"><span style="color: windowtext; text-decoration-line: none;">1900</span></a>
<o:p></o:p></span><br />
<br />
<span lang="PT"> <a href="http://www.paralerepensar.com.br/o_wilde.htm">http://www.paralerepensar.com.br/o_wilde.htm</a></span>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-16471270471453513092017-09-04T20:15:00.006-07:002023-07-03T16:15:00.214-07:00LITERATURA CONTEMPORÂNEA<b>Temas a partir da década de 1970</b><br />
<br />
Solidão dos indivíduos nas grandes metrópoles<br />
Automatização da vida<br />
Tensão entre individual e coletivo<br />
Massificação da cultura<br />
Crises existenciais<br />
Desigualdades sociais<br />
Preconceitos e as lutas contra eles<br />
Violência<br />
Acontecimentos no campo da politica<br />
<br />
<b>Um passeio pelo século XX</b><br />
Primeira e Segunda Guerra<br />
Movimentos políticos contra a exploração e desigualdade<br />
expansão dos meios de comunicação, rádio e tv<br />
internet<br />
circulação de informação<br />
era da imagem - parecer ser do que ser<br />
fim da guerra fria com a queda do muro de Berlim (1989)<br />
globalização<br />
Associações econômicas<br />
Consumo<br />
Concentração de riqueza<br />
literatura de resistência (mercado supervaloriza os bestsellers)<br />
Literatura que se volta para o ser, reflexões existencialistas<br />
Busca da identidade de grupos que estão à margem das políticas hegemônicas (mulheres, classses trabalhadoras, negros e grupos LGBT)<br />
Discussões políticas, ambientes ecológicos<br />
<br />
<b>Final da década de 1970</b><br />
Jovem guarda<br />
Tropicália<br />
Música ufanista (exalta o nacionalismo alinhado as ideias da Ditadura)<br />
<br />
Black music (precursor dos bailes funk do final da década de 90) - com Tim Maia e Toni Tornado<br />
O DJ Fernando Luís da Mata (Malboro) criou um novo gênero da música brasileira dando destaque jovens da periferia que com a expansão da internet, passaram a divulgar suas músicas ganhando independência dos meios tradicionais e ganhando espaço no início do ano 2000.<br />
<br />
<b>Final Anos 70 a 1998</b><br />
Discotecas - valoriza a batida eletrônica<br />
<br />
<b>Anos 80</b><br />
Inflação descontrolada<br />
Retração industrial<br />
Estagnação econômica<br />
Desemprego<br />
Aumento da dívida externa<br />
Partido dos trabalhadores<br />
Rock brasileiro - ¨Você não soube me amar¨ (Banda Blitz)<br />
Surge o chamado rock brasileiro. Oito bandas:<br />
Barão vermelho<br />
Paralamas do sucesso<br />
Kid Abelha<br />
Titâs<br />
Ultrage a rigor<br />
RPM<br />
Legião Urbana<br />
Engenheiros do Havaí<br />
<br />
Ecoam protestos de MPB<br />
Falta de ética<br />
Influência da tv<br />
Consumismo<br />
Alienação da Classe Média<br />
Violência da Política<br />
<br />
Rock<br />
Pop sertanejo<br />
Pagode<br />
Afro pop baiano (axé-music)<br />
Musica de vanguarda (mistura de música popular e música erudita lançada por Arrigo Barnabé) que<br />
refletiu o experimentalismo radical dos tropicalistas e dos concretistas e ficou conhecida por Vanguarda Paulista.<br />
<br />
<b>Décadas seguintes</b><br />
Economia - Construção dos Shopping Centers criando novos hábitos de consumo e comportamento<br />
<br />
<b>1985</b><br />
Eleição indireta de Tancredo Neves finaliza o regime militar<br />
<br />
<b>1988</b><br />
5/10/1988 - foi promulgada a CF (7ª) elaborada por 558 constituintes durante 20 meses e garante os direitos sociais, econômicos, políticos<br />
<br />
<b>1990</b><br />
Sarney foi sucedido pelo 1º presidente eleito pelo voto direto após a ditadura<br />
<br />
2001<br />
Color foi afastado do governo pelo Congresso após um processo de Impeachment assumindo o poder o vice Itamar Franco<br />
Tema de Haiti - Caetano Veloso e Gilberto Gil<br />
<br />
<b>1984</b><br />
Fernando Henrique (1988) - primeiro presidente reeleito<br />
<br />
<b>2002</b><br />
Luiz Inácio Lula da Silva (1º presidente não originário das elites brasileiras)<br />
<br />
<b>2006</b><br />
Reeleito<br />
<br />
<b>2010</b><br />
Elege Dilma Roussef<br />
<br />
<b>Ficção Contemporânea</b><br />
Temática urbana<br />
Violência<br />
Exclusão Social<br />
Desequilíbrios psicológicos<br />
Caos urbano<br />
<br />
<b>Gênero</b>: conto, crônica e romance<br />
<br />
<b>Autores</b><br />
Dalton Trevisan (paranaense) - N<b>ovelas nada exemplares</b>; <b>O Vampiro de Curitiba </b>expõe as taras e idiossincrasias da vida doméstica<br />
Fernando Sabino<br />
João Ubaldo Ribeiro<br />
João Antônio -<b> Malagueta, Perus e Bacanaço </b>e <b>Leão de Chácara </b>(personagens mendigos, jogadores, traficantes, biscateiros, prostitutas e crianças de rua.<br />
Osman Lins<br />
Chico Buarque<br />
FernandoMoraes<br />
Ana Miranda<br />
Marina Colassanti<br />
Luís Fernando Veríssimo<br />
Rubem Fonseca - <b>O homem de fevereiro ou março;</b> <b>Feliz Ano Novo </b>- retrata um RJ violento e com uma classe média isolada em seus apartamentos<br />
Antonio Callado<br />
Moacyr Scliar<br />
Ignácio de Loyola Brandão<br />
Afonso Romano de Sant'Anna<br />
Marcos Rey (paulista) - <b>O Enterro da cafetina</b> e <b>O pêndulo da noite</b> (acompanha a vida de desempregados e marginalizados em São Paulo.<br />
<br />
<b>Destoa dessa visão não realista</b><br />
Nélida Piñon (Carioca) - obra introspectiva e simbólica -<b>Guia mapa de Gabriel Arcanjo</b> e<br />
<b>Tempo das frutas</b><br />
<br />
Osman Lins (pernambucano) - <b>O visitante</b> (1955)<br />
<b>Avalovara </b>(1973)<br />
<b>Nove, Novena </b>(1966) técnica Palíndromo<br />
Literatura marcada pela exploração interior dos personagens<br />
<br />
Técnica polifônica* evidenciada por sinais gráficos e outros procedimentos visuais, à maneira dos experimentalismos concretistas.<br />
Popularizada pelo livro <b>O jogo da Amarelinha</b> do escritor Júlio Cortázar<br />
<br />
<b>Técnica Palíndromo</b> - narrativa remete a outra permitindo ao leitor fazer diferentes caminhos na leitura, criando diferentes sentidos.<br />
Autran Dourado<br />
Ariano Suassuna<br />
Darcy Ribeiro (antropólogo mineiro)<br />
<br />
<b>Década de 70 (2ª metade)</b><br />
Roberto Drummond<br />
Ignácio de Loyola Brandão<br />
Ivan Ângelo<br />
João Ubaldo Ribeiro<br />
<br />
Reflexão política com caminho experimentalista<br />
<br />
<br />
<b>Realismo Fantástico</b><br />
Tensão dos limites entre o possível e o impossível, entre o natural e o sobrenatural<br />
adotando a narrativa do insólito<br />
Representantes: Moacyr Scliar com o conto ¨História da Terra Trêmula¨ (1976)<br />
<br />
<b>Literatura Marginal</b> (Fora dos padrões vigentes)<br />
Por seu caráter de resistência, o termo passa a ser usado a partir da década de 70, para designar a poesia que surgida no contexto da ditadura militar denuncia a situação social, política, econômica e cultural.<br />
<b>Características</b><br />
Influência do Modernismo<br />
Tom irônico ou sarcástico<br />
Linguagem coloquial<br />
Abordagem de temas urbanos (drogas, sexo)<br />
Poema piada, experiências linguísticas, colagens, sonetos e Haicais<br />
Escrevem sobre o cotidiano, sobre seu tempo e sua realidade<br />
<br />
Poetas que à margem do mercado editorial e fora do Cânone literário compunham seus poemas sobre a vida cotidiana ora expressando seus sentimentos, ora discutindo a vida e a influência da política ou criticando a sociedade, expressando sobre seu tempo e sua realidade.<br />
<br />
Wally Salomão, Cacaso, Alice Ruiz, Chacal, Torquato Neto, Ana Cristina César e Paulo Leminski<br />
<br />
Divulgação: muros, jornais e revistas de pequenas tiragens e folhetos mimeografados<br />
<br />
<b>Década de 90</b><br />
O termo marginal passa a designar os moradores de periferias urbanas<br />
Moradores da Periferia defendem a voz da periferia<br />
literatura como ferramenta de libertação<br />
<br />
Revista ¨Caros Amigos¨ publica a série ¨Literatura Marginal em Três Atos¨ (2001-2004)<br />
trouxe a cena escritores selecionados por Ferrez (Reginaldo Ferreira de Sá) e Sergio Vaz<br />
<br />
Ferrez - <b>Capão Redondo</b><br />
<br />
Hoje a Literatura Marginal é reconhecida no exterior<br />
<br />
Carolina Maria de Jesus é considerada por alguns críticos como a primeira escritora marginal<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
*Polifonia na literatura - o autor intertextualiza outras obras dentro de uma, para dar sentido a mesma.<br />
Palíndromo - Palavra que pode ser lida da esquerda para a direita e de trás para a frente continuando a mesma palavra<br />
<br />
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-45208580716214079302017-09-04T18:07:00.002-07:002017-09-04T18:07:11.046-07:00Mundo dos Gregos<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O MUNDO GREGO<o:p></o:p><br />
<br />
GRÉCIA ANTIGA<br />
País europeu na península balcânica. Constituía-se de pequenas cidades (pólis), independentes com língua e religião semelhante. Havia então unidade cultural, não unidade política.<br />
<br />
Lá estão as orígens do nosso pensamento filosófico (amplia a compreensão da realidade) e político.<br />
<br />
Atena - deusa grega da sabedoria, da razão e da guerra.<br />
<br />
2000 a. C até 200 a. C.<br />
O poder estava nas mãos dos reis e sacerdotes<br />
<br />
Reconheciam e valorizavam a capacidade de realização do homem e não responsabilizavam as divindades por seus destinos.<br />
<br />
Atenas era uma das cidades mais importantes. Ela que lançou as bases culturaisda nossa civilização.<br />
Criou a democracia - sistema de governo como modelo de organização social e política<br />
Vigorou no século V e VI a. C<br />
<br />
O conjunto de cidadão de uma pólis excluía as mulheres, estrangeiros e escravos.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
PERÍODO AQUEU ou Pré-Homérico<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Povos indueuropeus<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
2100 a. C Aqueus subjugam os nativos (pelasgos)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1800 a. C. eólios e jônios instalam-se e integram-se<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
1500 a. C Aqueus subjugam a civilização creto-micênica e
invadem a ásia menor<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Inicia-se a Guerra de Tróia (1270 a. C)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
PERÍODO HOMÉRICO</div>
<div class="MsoNormal">
Invasão dos Dórios</div>
<div class="MsoNormal">
sec. XII a. C ao VIII a. C</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Esparta - militarista</div>
<div class="MsoNormal">
invade cidades para resolver o problema da agricultura</div>
<div class="MsoNormal">
declina no século IV a. C com a guerra do Peloponeso</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Atenas séc. X a. C</div>
<div class="MsoNormal">
Tribos jônicas na península da Ática.</div>
<div class="MsoNormal">
Séc. VIII a.C - núcleo rural</div>
<div class="MsoNormal">
Eupátridas - propriedades rurais (dominante)</div>
<div class="MsoNormal">
Trabalhadores: rendeiros, assalariados e escravos.</div>
<div class="MsoNormal">
pequenos proprietários tinham existencia difícil e pegavam empréstimo tornando-se rendeiros ou escravos dos eupátridas</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Sistema do governo</div>
<div class="MsoNormal">
Monarquia hereditária</div>
<div class="MsoNormal">
o poder do rei (basileu) era limitado por um conselho aristocrático (areópago) e depois oligárquico</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Movimento colonial estimulou o artesanato e transformou Atenas em importante entreposto comercial do Mar Egeu</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Fonte O Mundo grego (vitor Biasoli)</div>
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5097289473806164724.post-22078560640256509802017-07-22T08:12:00.000-07:002019-08-31T20:08:48.724-07:00GUILHERME DE ALMEIDA<br />
<div>
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">GUILHERME
DE ALMEIDA</span></b></div>
<div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">(24/07/1890 [Campinas] –
11/07/1969 [São Paulo])</span><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;">Príncipe dos poetas brasileiros.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , serif; font-size: 12pt;">Foi advogado,
jornalista, crítico de cinema, poeta, ensaísta e tradutor.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Divulgou o poema Haikai
no Brasil.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Primeiro modernista a
entrar na Academia Brasileira de Letras em 1930.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D186/biografia">http://ww</a><a href="http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D186/biografia">academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D186/biografia</a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div>
<a href="http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D186/biografia">w.</a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Combateu na Revolução
Constitucionalista de 1932.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Foi sepultado no
Mausoléu do soldado constitucionalista no Parque Ibirapuera.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Obras<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Nós<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A
dança das horas <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Messidor<o:p></o:p></span></b></div>
<b><span style="font-family: "times new roman" , "serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" />
</span></b>
<br />
<div class="MsoNormal">
Casa de Guilherme de Almeida</div>
<div class="MsoNormal">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=va5HNE6erVc">https://www.youtube.com/watch?v=va5HNE6erVc</a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/">http://www.casaguilhermedealmeida.org.br/</a></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com