Escritor,
filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional.
Titular
da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de Ciências Humanas na
Universidade de Bolonha, além de colaborador em diversos periódicos acadêmicos,
colunista da revista semanal italiana L'E´presso e professor honoris causa em diversas universidades
ao redor do mundo.
OBRAS
1980 - O Nome da rosa ("Prêmio Médicis de
livro estrangeiro" - França);
Adaptação
cinematográfica de Jean-Jacques Annaud com Sean Connery e Christian Slater nos
papéis principais.
1988 - O Pêndulo de Foucault;
1994 - A Ilha do dia anterior;
2000 - Bandolino;
2004 - A Misteriosa chama da rainha Loana.
2011 - O Cemitério de Praga.
Ensaios
Obras nas áreas de filosofia, semiótica, linguística e estética
Obra aberta (1962);
Diário mínimo (1963);
Apocalípticos e integrados (1964);
A
definição da arte (1968);
A estrutura ausente (1968);
As formas do conteúdo (1971);
Mentiras
que parecem verdades (1972) (co-autoria de Marisa Bonazzi);
O super-homem de massa (1978);
Lector in fábula (1979);
Viagem na irrealidade cotidiana (1983);
O conceito de texto (1984);
Semiótica e filosofia da linguagem (1984);
Sobre o espelho e outros ensaios (1985);
Arte e beleza na estética medieval (1987);
Os limites da interpretação (1990);
O signo de três (1991) (co-autoria de Thomas A. Sebeok);
Segundo diário mínimo (1992);
Interpretação e superinterpretação (1992);
Seis passeios pelos bosques da ficção (1994);
Como se faz uma tese (1995);
Kant e o ornitorrinco (1997)
Cinco escritos morais (1997);
Entre a mentira e a ironia (1998);
Em que creem os que não creem? (1999) (co-autoria de Carlo Maria Martini);
A busca da língua perfeita (2001);
Sobre a literatura (2002);
Quase a mesma coisa (2003);
História da beleza(2004)
La production des signes (2005 em francês);
Le signe (2005; em francês);
História da Feiúra;
A vertigem das listas (2009);
Não contem com o fim do livro (2010) (co-autoria de Jean-Claude Carrière) ).
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